Percy Jackson Begins
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Ficha de Reclamação - Página 2 Empty Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Perséfone Qui Abr 10, 2014 4:36 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Seja reclamado!


Como todos bem sabem, o antigo sistema de reclamação foi revisto e nós, a Staff, decidimos que era impróprio. Agora, este será o novo sistema para as reclamações, cuja ficha segue abaixo:
- Nome do personagem: Nome completo do personagem
- Idade do personagem: Idade que o personagem tem, ou aparenta ter
- Descrição física e psicológica: Como o personagem é?
- Progenitor divino: Deus para o qual deseja ser reclamado
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Uma explicação. Não poupe detalhes, pois, explicações fajutas não serão aceitas
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Não precisa ser o modo como chegou ao acampamento, embora esteja livre para fazê-la, mas sim a narração de sua trama, como um resumo.
Presentes de reclamação: Os presentes devem ser escolhidos dentre ESTES, correspondentes ao seu progenitor.

Os testes para os três grandes deverão ser postados neste mesmo tópico, seguindo a mesma ficha, contudo, a avaliação será BEM MAIS rigorosa, e serão escolhidos somente um semideus de cada um dos três grandes por bimestre. Atenção! A avaliação abrange um todo no fórum, ou seja, não será só a ficha a ser avaliada, mas também a estadia no fórum.
Obs: Os testes para os três grandes aqui postados deverão permanecer não avaliados até o último dia do mês correspondente, onde todos serão avaliados e os melhores serão os escolhidos.

As fichas para os deuses primordiais não terão um limite mínimo, embora a avaliação seja tão rigorosa quanto a dos três grandes.
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Mensagem por Christian Sullivan Qui Abr 24, 2014 4:37 am

- Nome do personagem: Christian Campbell Sullivan
- Idade do personagem: 19 anos
- Descrição física e psicológica: À primeira impressão, Chris parece ser um homem calmo, que se alegra fácil ou dificilmente dependendo do humor da pessoa com quem ele fala. Christian é incrivelmente divertido, porém tímido e quieto em lugares desconhecidos. Na presença de estranhos, Chris apenas prefere ficar quieto, troca poucas palavras e analisa se possível uma festa inteira uma única pessoa antes de puxar algum assunto. Procura não demonstrar interesse em alguém que lhe despertou curiosidade, e é bem comunicativo com quem lhe é amigo ou lhe agrada. Desconfiado, demora a buscar a amizade das pessoas, e é bastante fiel e leal. Sabe ser incrivelmente sensual, transpira sexo e é um dançarino de boate, sempre seduzindo e estudando cada pedaço de cima a baixo de cada pessoa.
- Progenitor divino: Nyx
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Nyx é uma deusa primordial, poderosa, sombria, representando o bem e o mal, sendo adorado, temida e respeitada até mesmo pelos 3 deuses, a mesma representa os vampiros, a magia, a lua e a noite, elementos inspiradores. Sou fascinado e muito pela magia, e para mim seria, sinceramente, uma honra.
- Trama: Chris fora criado com seu pai, Edward Masen, desde que podia se lembrar. Com a ajuda da irmã de Edward, Angeline, ambos deram uma ótima criação para Chris, apesar das privações que eles tentavam exercer na mente e na vida pessoal do garoto - como sempre vigiá-lo aonde ele fosse, nunca contar sobre sua mãe ou deixar ele ser feliz e se deixar levar pela vida. Crescido num lar apenas ele e o pai, ele aprendeu desde cedo a ter uma relação justa, honesta e de sentimentos mútuos e com muita camaradagem. Amigável, educado e bem-treinado para ser um verdadeiro príncipe, coisa que Chris seguia direitinho pelos comandos de sua tia Angeline. Seu pai trabalhava de engenheiro civil e quando o garoto tinha seus 13 anos, ele passou a trabalhar longe após ser transferido no emprego, deixando o garoto com um sentimento de vazio no peito. Sua tia ia visitá-lo para fazer companhia vez ou outra - afinal era Angeline uma eterna solteira.

A beleza do garoto e o seu talento com a escrita eram admirantes por todos, assim como sua curiosidade sobre magia, fazendo-o ser popular desde cedo com qualquer um, sempre arrancando suspiros e elogios e também vaias por ser estranho, e, de vez em quando, uma inveja e ciúmes da parte de alguns por ele ser mais bonito ou por ter muitos pretendentes. Aos seus 16 anos descobriu a verdadeira liberdade após aproveitar uma noite de trabalho do pai e ir para uma casa na beira de uma lagoa, onde ele bebeu e fumou pela primeira vez. Depois disto, pegou o gosto por festas, sempre fumando e bebendo, sem se importar com o amanhã, com nada e nem com as restrições de seu pai e tia. Aos 16 suas brigas com seu pai passaram a ser frequentes, e a compatibilidade entre os dois ia diminuindo cada vez mais, transformando ambos em estranhos briguentos e asquerosos, como se fosse uma serpente tentando abocanhar outra.

As brigas quase sempre terminavam com Edward bebendo de seu estoque de bebidas diversas - reservas para momentos fortes como festas em famílias ou parceiros de trabalho indo para a sua casa, ou, nestes casos, brigas violentas e dramáticas - e bebia, enquanto o garoto geralmente pegava algo e cortava-se de leve, chorando, incompreendido por seu pai. Algumas dessas brigas tinham a ver com o fato de Chris não saber nada de sua mãe, e, Edward, sempre protetor, dizia que sua mãe o abandonara após seu nascimento e fora embora. Chris não engolia isto, gritava querendo respostas e, após insultos, xingamentos e meias-verdades, geralmente Edward dava um tapa leve no rosto de Chris e se distanciava. Chris não gostava dos tapas, então descia pela janela do quarto, que ficava no primeiro andar, e descia habilmente e ia pegar carona com um bando de motoqueiros, indo para alguns bares ser "traçado" por algum marmanjo ou pegar alguma garota qualquer.

Com 17 anos as coisas se atenuaram, Chris passou a ir para um clube na sua cidade - sua cidade era Seattle - que era um clube de atividades ao ar livre, e aos poucos ai diminuindo a raiva. Seus "namoros" eram curtos, rápidos, homens e mulheres sempre mais experientes e pessoas da sua idade eram apenas "presas rápidas". Seu Espírito de Incúbus, como ele mesmo chamava, em referência ao demônio do sexo, se transformou quase em um refrão reconhecido por muitos na cidade e nas redondezas, e também por sua assustadora presença, que excitava mas faziam todos o temerem. Havia noites em que ele ia sexta para sair a algum bar e voltava na segunda ou terça, sempre levado por alguém. Isso parecia corroer Edward por dentro, e ele odiava ver seu filho ser tão promíscuo e atirado, um verdadeiro prodígio da beleza, sempre em êxtase, sempre excitado e pronto para quem quer que ele achasse interessante - nesse caso bonito.

Numa certa noite, por destino, seu pai esperava-o com fúria, com uma garrafa vazia de álcool em uma mão e na outra um cinto. O olhar que ele tinha era devastador, como um homem derrotado e sem esperanças na vida. Ele berrou para Chris como um louco, querendo batê-lo, acertá-lo com a garrafa e agarrou com força seus braços.
- Como você acha que eu me sinto sabendo que você é igual a sua mãe? Ela prometeu amar-me também, porém me abandonou como uma camisinha usada... ela não foi boa o suficiente para mim! - ele gritava apertando com força os antebraços do garoto, que apenas estreitava os olhos lacrimejando, sentindo o odor do álcool em suas narinas arderem.
- Eu sou como ela? Ótimo, mas saiba que eu não lhe abandonarei nunca! Não sou tão frio a este ponto, e se ela for mesmo a vadia que você diz que ela é, eu prefiro ficar sempre ao seu lado. Se ela me abandonou, o que é verdade, então ficarei aqui, com você. - o garoto mais baixo que o enorme moreno de corpo definido e de barba fina, ficou na ponta dos pés e beijou sua bochecha, abraçando-o com ternura.
- Perdoe-me, deixe-me tentar reatar as coisas... - seu pai falou consternado, com medo. Como sempre, Chris sentiu o coração amolecer, pois nunca o odiaria, e então fez o que deveria fazer: o perdoou.

Chris acordou no dia seguinte envolvido em lençóis vermelho e preto, de seda, fazendo uma sensação gelada subir por toda a sua pele. Sem roupas, sem fôlego e às 6 horas da manhã, e lá estava Edward, da mesma forma, porém sorrindo, alisando seu peitoral como se fosse um gorila impondo respeito. Chris apenas sorriu, fracamente, aproximando-se e encostando seus lábios róseos nos lábios grossos e vermelhos de Edward.
- Amo você! - pareceu ridículo mas aquela foi a primeira vez que Chris citava tais palavras para Edward. Seu Edward daqui para a frente.

O interesse do garoto com a magia aumentava, ele buscava todos os tipos de magia, procurando entendê-las e praticá-las, vez ou outra tendo sucesso, mas com coisas simples como mover um objeto, entre outros. Aos seus 18 anos seu pai morrera, e ele se viu sozinho. Foi quando recebera uma carta, pedindo-lhe para ir visitar o acampamento meio-sangue, onde ele poderia receber ajuda.


Presentes de reclamação: Grimório: [diario medio feito de couro com detalhe em ouro. Resistente a qualquer fenome da natureza. De fundamental importância para se recitar um feitiço. Apenas seu dono tem acesso ao que se está escrito.]
Arco negro: [Garnet (pedra preciosa que muda de cor dependendo da emoção do seu dono) anexada em um pulseira de couro. quando retirada da mesma se transforma em um arco de 1 m de facil manuseio, suas flechas sao mágicas e suas cores variam do temperamento do seu dono.]
Foice Lunar: [Foice grande com lâmina feita da mistura de ferro estígio com prata estelar. Pela noite sua lâmina reluz um brilho negro, facilitando a visão do seu dono.]
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Mensagem por Lady Nyx Qui Abr 24, 2014 10:51 am

avaliação!


Christian Campbell Sullivan: Reclamado como meu filho!
Gostei muito do seu texto, um texto simples e que transpira emoção. Não tenho muito o que dizer, apenas :

Seja Bem Vindo, meu filho !


ATT ~Zeus

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Mensagem por Adam McQueen Qua maio 07, 2014 11:11 pm


Ficha de Reclamação



- Nome do personagem: Adam McQueen
- Idade do personagem: 17 anos
- Descrição física e psicológica: Alto forte. Pele caucasiana. Cabelos negros e olhos da mesma cor.
Adam é do bem e não poupa esforços para agradar as pessoas mas também quando se "enfeza" com algo não a o que o segure. Mas ele é cheio de amor para dar, então se estiver precisando de um ombro amigo, procre-o.
- Progenitor divino: Afrodite
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Sinto eu meu peito a ardência do amor. Vejo no espelho, a beleza que herdei de tal deusa. Sinto os olhares de outras pessoas, indagando se eu sou um ser humano normal. E acertaram. Quero ser reclamado por tal deusa pois eu sinto. Sinto que sou prole dela. Tudo tem haver com sentimentos. O amor, a raiva, a tristeza. O amor sempre terá seus derivados. Nós somos o que sentimos.
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Sou filho de um ator hollywoodiano, nasci em Mount Vernon, Ohio, meu pai namorou uma modelo que conheceu enquanto gravava um filme sobre um mundo pós-apocalíptico, infelizmente, segundo meu pai, minha mãe morrera no ato do parto, minha infância foi um total desastre no colégio, pois tinha dislexia e dupla personalidade, sem contar meus acessos de raiva, passei por inúmeros psicólogos, fui taxado de adolescente problemático com necessidade de atenção, como se já não tivesse sofrido o suficiente aos 10 anos meu pai fora assassinado na minha frente, por um monstro, com cabeça de leão e cauda de cobras, assustado fugi para minha casa de meus tios, mais uma vez fui colocado em frente a vários psicólogos, ninguém nunca conseguia acreditar em mim, mesmo eu contando sobre o tal monstro, descrevendo a cena milhares de vezes, sem contar com meus pesadelos que me assombravam toda noite, aquela imagem do monstro sobre meu pai, sua boca toda suja de sangue, até que um dia, quando eu fui tomar água durante noite, bebi a água e quando olhei para a janela, aqueles olhos felinos avermelhados, que só podiam ser do leão monstro, aquele dia, corri para avisar meus tios, mas era tarde demais, o leão me acertara pelas costas, me derrubando ao chão, fiquei meio desacordado, porem vi toda a cena do massacre de meus tios, embora eu tenha visto a cena toda embaçada, consegui ver uma mulher aparecer, em volta dela, havia uma aura rosa, ela acertou o monstro com um chicote e ao mesmo tempo que o chicote o atingira, o monstro se transformou em um pó dourado, a mulher chegou até mim e disse:
- Meu filho. Em New York encontrará seu lar. Um lugar de iguais. Cuidado com os perigos que estarão por perto, mas eu sempre estarei com você, isto é certo.
Ela sumiu. Me levantei do chão. E rapidamente corri para meu quarto. Peguei roupas, na geladeira (intacta) peguei alguns suprimentos, no quarto dos meus tios, que estava vazio, eu peguei o dinheiro e os cartões dele. Já arrumado para a viagem. Corri, eu conhecia o cara que vendia passagens de avião. Comprei uma no dia seguinte, com uma autorização jurídica falsificada.
Algumas horas depois, eu já estava voando, rumo a New York, como a mulher disse.
Quando cheguei, no aeroporto, a mesma mulher, sem aura, com roupas normais. Estava com uma plaquinha com meu nome, rumei a ela, chegando lá, com a mochila nas costas perguntei - Quem é você? - E ela me respondeu:
- Me chamo Afrodite, e sou sua mãe. Venha, no caminho até o acampamento nós conversamos. Aqui está cheio de monstros. - Rumei com ela até um carro porshe branco. Entramos nele, e ela rumou, em direção a Long Island.
- Porque você disse que é minha mãe? Meu pai me disse que ela morreu quando eu nasci.
- Seu pai disse que eu morri para te poupar de muitas coisas. Te poupar de saber que era um Meio-Sangue, te poupar de saber que sou uma deusa... Literalmente.
- Espera, Meio-Sangue? Não é o termo usado para as proles de deuses com mortais? Como assim deusa?
- Sim, você é um meio-sangue. E eu sou Afrodite, a deusa do Amor de da Beleza.
- Então quer dizer que...?
- Sim, você é um meio sangue.
- Irado - Falei
- Não ache. A maioria de vocês não gosta disso. - Então ela foi falando, do Acampamento, dos semideuses, figuras mitológicas. Tudo isso era real. Falou do chalé 10, e de meus meio-irmãos. Quando chegamos na Colina Meio-Sangue, ela mandou que eu subisse rapidamente a colina, para que nenhum monstro aparecesse. E foi o que fiz. Chegando lá, me apresentei a Quíron, no jantar, a Pomba apareceu sobre minha cabeça, e eu fui abençoado. Meus cabelos ficaram ainda mais negros, um terno branco apareceu no lugar da camisa e o short. E um sapato também branco apareceu em meus pés.
Nove anos se passaram. E eu treinei, treinei, e treinei. Como um verdadeiro Meio-Sangue.

Presentes de reclamação: Os filhos de Afrodite não tem presentes de reclamação

Can you see the dark? Can you fix the broken? Can you feel.. can you feel my heart? Can you owe the hopeless? Well, I'm begging on my knees, Can you save my busted soul? Will you ache for me?

Tks: Liiz@ TPO

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Mensagem por Lady Nyx Qui maio 08, 2014 11:29 am

avaliação!


Adam McQueen - Reclamado.

Sobre o desenvolvimento do seu texto não tenho muito a dizer. De começo soube explicar bem, porém com o decorrer me pareceu que estava com pressa de finalizá-lo. Algo que poderia ter lhe prejudicado foi a falta de pontuação adequada. Vírgulas no lugar de pontos. Apenas se atente a isso. Gostei da forma como escreve decidindo pela sua reclamação.

Seja Bem Vindo !

ATT~Zeus


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Mensagem por Lorraine L'Odair Wezzerbe Qui Set 18, 2014 12:37 am



In a garden



- Nome do personagem: Lorraine L'Odair Wezzerbe

- Idade do personagem: 16 anos

- Descrição física e psicológica: Imagine uma tarde de outono. Lorraine é a paisagem em pessoa. Seus cabelos claros caem em deformadas ondas palas suas costas, como as folhas que caem das árvores. Sua pele pálida e lisa é exatamente igual ao céu numa tarde, e seus olhos castanho-claro são a personificação do Sol. Seu perfeito corpo, sua perfeita estatura, e sua perfeita personalidade, contribuem para um ser equilibrado e calmo, muitas vezes anti-social, pois prefere a companhia de um flores ou de qualquer outra coisa, menos um ser humano, pois acha que são pessoas muito... Argh. Não sabe descrever. Passa a maior parte do dia em seu jardim, cultivando flores e árvores.

- Progenitor divino: Perséfone

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: A história de Perséfone, é fascinante e assustadora ao mesmo tempo. Foi raptada por Hades e levada ao Submundo. Mas quem garantiria que Perséfone iria descumprir seu "voto de fidelidade" com Hades? Quem garantiria que não iria se apaixonar por seu pai? Ela é uma prole de Perséfone, e aceita isso com o maior orgulho.




- Trama:

Em Paris, Lorraine caminhava sobre as folhas marrons caídas de seu jardim, no outono. Suas roupas quentes a impediam de sentir a brisa de que tanto gosta. Passando a mão pelas árvores, nota um bilhete, escrito numa simples folha rosa-bebê, com uma caligrafia incomparável. Sorriu. Era de Spencer, sua melhor amiga e conselheira. Estava a avisando que iria para sua casa hoje, para estudarem para a prova de Mitologia Grega, na manhã seguinte. Spencer tem uma prótese de metal no lugar de sua perna direita, e Lorraine só descobriu isso quando ouviu um "clang" estranho na porta de seu quarto.

Abriu a porta de sua casa, e aquele cheiro inconfundível de macarrão ao molho branco, que só seu pai conseguia fazer, invadiu suas narinas. Hum. Hora do almoço. Tirou as botas, as colocou na sapateira da direita, e despiu o casaco, que pendurou no cabideiro da esquerda. Saiu correndo para a cozinha, apenas de meia. Assim que viu seu pai em frente ao fogão, assobiando a melodia de "Ne Me Quitte Pas", uma típica música francesa, sorriu. Uau. Recorde. Dois sorrisos em um dia. Se apoiou na bancada, e seu pai passou as mãos em seu cabelo, bagunçando-o.

-Tudo bem, filha?-perguntou, com um lindo sorriso no rosto.

-Tudo, pai-respondeu, com o mesmo sorriso. Três. Em um dia.-Está fazendo macarrão ao molho branco?-perguntou, notando o conteúdo dentro da panela.

-Sim. Ainda estou colocando bacon, ovos de codorna, muzarella e peito de peru, como você gosta.

Os dotes culinários de seu pai eram perfeitos.

-Eba!-deu um grito abafado.-Huuumm-disse, ao cheirar o macarrão-, delícia. Vou subir, pai. Spencer vai chegar daqui a pouco.

-Pode ir, Lorraine.

Subiu as escadas rapidamente, e chegou ao segundo andar de sua casa. Três postas idênticas, de madeira lisa. A da direita era do quarto de seu pai, a do meio a de um quarto que seu pai não a deixa entrar, e, por fim, a porta de seu quarto.  Sóuma coisa diferencia seu quarto dos demais: a arte que está em sua porta. Uma
rosa negra, modelada apenas por sua caneta de nanquim. Abriu-a, e o adocicado cheiro de rosas adentrou seus pulmões. Cinquenta e seis metros quadrados totalmente desenhados, exceto o piso, de tábua corrida escura. Os desenhos pretos em suas paredes brancas vão de simples flores até rostos de personagens de seus livros e poemas. Sua cama de casal, forrada com os mais macios lençóis de algodão, tem como estampas rosas negras. Sua escrivaninha é forrada com um contact preto, com um MacBook Pro em cima, e um lugar para estudos, juntamente com sua estante. Seu closet possui peças de cores neutras, frias e quentes, sendo a maioria fria. As roupas lisas são separadas das estampadas, e tudo sempre organizado.

Lorraine toma banho e troca de roupas, vestindo um vestido marrom, com franjas de couro marrom no bojo, e estampa de ferraduras pretas. Calçou botas de couro macio marrom, arrumando seu ondulado cabelo em um rabo de cavalo. A campainha tocou, e a herdeira da família L'Odair desceu as escadas rapidamente, para dar um abraço de urso na loira Spencer. As duas começam a rir, e vão para a sala de jantar.

-Spencer, vem logo! Meu pai que cozinhou hoje-é o que Lorraine diz, enquanto puxa a amiga para a mesa.

-Estou indo! Espera!-ela ri, e se sentam. Comem silenciosamente, e sobem para o quarto da anfitriã.

Elas pegam os livros de Mitologia Grega das mochilas, e começam a ler. Trocam informações, e tomam nota das mesmas. Estudam mais um pouquinho, e vão conversar no jardim.

-Lorraine, pela romã nossa! Que jardim lindo!-Toda vez que Spencer vem para seu jardim, diz isso.-Olhe essas rosas negras! Lindas demais.

-Quer uma?-Lorraine pergunta, se ajoelhando, e colocando a mão no cabo da rosa, e a amiga nota a tatuagem nas costas da mão direita.

-Que tattoo linda, Lo! Quando fez?

-Semana passada.

-Você se lembra daquele mito grego...Empoulais, não?-pergunta, fazendo cara de inocente.

-Empousai, Spen. Elas tem pernas de bode e de metal...-aí que Lorraine se toma conta, mais é tarde demais. A boca de Spencer já está em seu antebraço esquerdo. Ela urra de dor.

Já está segurando um chicote com espinhos, e nem percebe. Faz uma prece para Perséfone, já que tem seu símbolo entalhado no cabo. Uma aura verde e negra a cerca, e se desloca do ataque com facilidade. Da ma chicoteada nas costas da amiga, com os espinhos. Ela uiva de dor. E continuam lá, nessa batalha, até que Spencer se transforma em pó, de tantas chicoteadas que levou. Mas é aí que o pai de Lorraine chega. Ele a pega nos braços, sussurrando "está tudo bem, está tudo bem..."

Mas Lorraine desmaia, e acorda na entrada do Acampamento Meio -Sangue, seu novo lar.















Presentes de reclamação:




— Chicote de Espinhos [O chicote tem três abas vermelhas, e, nelas, espinhos de bronze celestial banhados em um veneno não muito malévolo. Causa desorientação, mas, com o tempo, o veneno vai perdendo o efeito. Porém, é bem destrutivo, apesar de sua aparência graciosa, pois rasga a carne, e qualquer coisa que entre em contato com seus espinhos. Quando desativado, transforma-se em uma tatuagem de rosa negra, que fica nas costas da mão utilizada para manejar a arma]


— Flower Attack [Uma espada de 90 centímetros, leve como uma flor. Sua lâmina é de bronze celestial, e é uma arma de dois gumes. Em sua empunhadura de cristal, há imagens de flores entalhadas, e um pequeno reservatório com espaço para um líquido transparente, sem nenhum gosto. Este líquido, conforme a prole de Perséfone desejar, escorre pela lâmina, e, em contato com o ar, provoca um odor hipnotizante, deixando quem o inala, com exceção do usuário da espada, em torpor, facilitando, assim, um ataque mais eficiente. Transforma-se em um anel de ouro branco, com entalhes de rosas quando não está em uso]





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Mensagem por Lady Nyx Dom Set 28, 2014 8:03 pm

avaliação!


LORRAINE L'ODAIR WEZZERBE - Reclamada.

Gostei da sua história, apesar de transparecido uma vontade de acabar rápido. A forma como conseguiu detalhar as coisas foi surpreendente. Apenas ficou meio confuso a presença da empousa como sua amiga, não tenho muito a dizer, apenas:


Seja Bem Vinda !

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Mensagem por Hayley M. Stronghold Sex Out 17, 2014 12:47 am

- Nome do personagem: Hayley Michaella Stronghold
- Idade do personagem: 17 Anos
- Descrição física e psicológica: Consideravelmente alta e com o corpo muito bem distribuído. Não é avantajada como a maioria das mulheres, porém o pouco que tem é o suficiente para fazer de Hayley uma preciosidade. Cabelos enegrecidos, entretanto o negro não é constante pois ela sempre está tingindo os cabelos. Olhos profundos e lábis carnudos, expressão ríspida naturalmente. Beleza inquestionável. “Sou um ser pútrido como uma ferida infeccionada, um beco onde crianças inocentes são estupradas e mortas, uma mente que só tem pulsão de morte, sou um abismo devorador de almas, sou suja, fétida, nojenta, sou toda a podridão das ruas que vão parar no fundo do rio. Eu contamino mentes, destinos, lugares; destruo vidas que tinha chances de dar certo, eu nunca dei certo e nem errado, eu sempre fui meio termo, meio lá no caos, meio lá no inferno de almas corrompidas. Eu olho o fogo e sinto calmamente ele queimar minhas vísceras, sem medo algum, minhas retinas são mortas não esboçam sentimentos. Trago a morte implícita no rosto, sou um ser vago como uma noite sem estrelas. Fui constituída do caos, da dor, das rejeições e proibições do mundo. Não tinha memória nenhuma de afeto positivo, nasci pronta para morrer e jamais senti o gosto da vida. Um ser de alma escura, onde nem a luz do sol chegava, tenho uma camada de desafeto que impede que qualquer coisa boa entre em meu corpo. O mundo sempre foi insensível e ríspido comigo, então não aprendi a ser diferente. Sou esposa da dor e amante da solidão. Personalidade absurdamente negra.”
- Progenitor divino: Thanatos
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: O  motivo de ter escolhido Tânatos é por que a morte realmente me fascina, ela faz parte do ciclo da vida, é algo que embora triste, particularmente me fascina muito, me desperta curiosidade ela e as coisas relacionadas à tal. E acho que por conta disso, deveria tentar um personagem prole da personificação da morte, um personagem que me proporcionalize mais desejo e conforto em jogar.
- Trama: Uma criança que perdeu a vida ainda no útero de sua mãe, e sobrevivia oscilando entre a vida e a morte. Era um caso perdido. O que restava para a família era a desgraça de ter um feto morto antes mesmo de seu nascimento. Yulia e Dmitrii, em um ato desesperador e inconsciente, clamaram ajuda à um demônio, ocultamente Yulia clamou a ajuda do verdadeiro pai de Hayley: Tânatos, o deus da morte. Dando-lhe a sua vida pelo feto vivo. Em exatos dois minutos para meia-noite Yulia voltava a sentir dores do parto, sozinha, em frente a um riacho. De águas límpidas o sangue se fez presente e do desespero um bebê nasceu. Yulia a tomou nos braços e ergueu-a, aos prantos. Não aconteceu como o acordo. Eis que os olhos da pequena enegreceram-se e por fim o choro tão esperado ecoou no riacho. A criança cresceu saudável e com mais vida do que muitos. O nome que lhe fora dado era Hayley. Mulher de personalidade absurdamente negra, assim como seu interior fúnebre. Dmitrii havia falecido. Tânatos levou-o pela vida prometida de Yulia. A mulher ainda havia muito o que contar e fazer por sua filha. Yulia bobamente acreditou ter domínio sobre a pequena, esqueceu-se que ao ofertar/entregar a alma/o corpo desta para Tânatos, ela já não a pertencia desde o primeiro choro. Seus poderes e sua força fora aparecendo conforme os anos se passavam. Agora adulta e imbátivel, princesa do fogo. Deusa magnífica de tortuosas trilhas em sua lúgubre mente repleta de segredos melindrosos. Treinada para matar. Criada para destruir. Guardiã de um legado envolto ao reino dos mortos. Ceifeira. Hayley era a filha da morte.

[...]

Essa que vos olha dentre todos é a lástima e o riso do abismo. Nomeada Hayley, um nome visivelmente diferente e forte por detrás toda uma história com fragmentos malignos em meio a poucos vestígios de felicidade. Permitira-se pertencer a um mundo deveras perigoso, sanguinário e devorador. As vidas pertencentes a ela eram demolidas e remodeladas, semelhava-se aos ceifeiros, admirava-os entretanto com suas asas negras roubando esperanças, chances, vidas, almas. Revigorada sentia-se entre a escuridão assombrosa, as vozes, os espíritos, a dor, a morte. Tateou os bolsos do sobretudo a procura de seu maço de cigarros e isqueiro, com nenhum motivo para aumentar os passos demasiadamente, Hayley parou e procurou o que queria com mais calma. Levou o cigarro aos lábios e a chama fez seus olhos brilharem, refletindo a ponta do cigarro que logo foi aceso. ─ Ora, ora… a senhora está aí. ─ Disse com o timbre medianamente grave e rouco. Tragou. ─ Conte-me a verdade. ─ Pediu. Era o momento dos esclarecimentos. Hayley estava confusa sobre a habilidade que possuía com uma foice. Não só. Mas a habilidade oculta que possuía em trazer o medo aos que a rodeavam. Expressões faciais não lhe eram convincentes. ─ Teu pai, digo, progenitor real, é um deus. E tu é uma semideusa. Orgulhe-se. Entretanto este é Tânatos. O conhece das histórias mitológicas, Hayley. ─ Dizia Yulia como receio pela reação da filha. ─ Meu… pai é o deus da morte? Mas como? ─ Indagou. ─ Apenas ouça. Tu tens que ir para o acampamento meio-sangue. Lá estará segura. Lá ele estará olhando por ti. Criei-te até aqui pois consegui concluir a missão dada por teu pai. Mas agora é a vez dele. Tu corre perigo e não pode mais continuar exposta. Pegue tuas coisas, armas e vá. Aqui está o caminho. A levarei até determinado ponto, após não posso pois correrei perigo. Tu saberá o que fazer. ─ Yulia explicou e entregou-a uma foice e uma corrente. Sabia que Hayley era melhor com brigas/lutas cara a cara. E assim a jovem fez.
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Mensagem por Niklaus Mikaelson Dom Dez 14, 2014 2:33 pm

▬ Por qual Deus desejas ser reclamado?
Apolo
▬ Cite suas Características Físicas:
Forte, corpo definido, 1,75 de altura, olhos azuis como o céu à noite, pele de tonalidade branca
▬ Cite suas Características Emocionais:
Músico, calmo até determinado ponto, justo, atlético, difícil de me estressar, gosto de ver o céu tanto no nascer quanto no por do sol. Sempre fui uma pessoa carismática, alegre, justo, correto, porém, como todo mundo, acabo cometendo alguns erros.
▬ Diga-nos, por que deseja ser filho de tal ser mitológico?
Eu, desde pequeno, tenho admiração a tal deus e admiro ele ser o deus da música e sou músico graças à inspiração dele.
▬ Sua idade:
Eu aparento ter 17 anos, mas tenho 15 agora.
▬ Mãe/ Pai Mortal:
Mãe: Diana Mikaelson
▬ Relate sua história:
Mais um dia lindo, com céu nublado, um frio bom de mais, e o dia que minha mãe vai me contar pela primeira vez o que aconteceu com meu pai, um homem que nunca vi desde meu nascimento. Depois de eu ser expulso pela 2ª vez do colégio, por eu ter me estressado e soltado algumas ofensas, eu senti que havia alguma coisa de errado comigo. Minha mãe no dia seguinte foi em outro colégio me matricular e no caminho, eu perguntei:
- Por que eu nunca vi meu pai?
Ela respondeu:
- Ele sempre foi muito ocupado, viajou para um país distante, porém nunca mais voltou, e tudo isso se passou antes de seu nascimento. Por isso que você nunca o viu - Senti que ela estava mentindo para mim.
- Por que ele viajou?- perguntei
- Porque ele era um grande músico, mas ele nunca voltou. Chegamos!
- Essa vai ser minha nova escola? Saint Dorothy School? Eu nunca ouvi falar dessa escola.
- É porque abriu esse ano. Vamos nessa você será bem aceito, diferentemente das outras.
- Como você vai saber disso? Eu nunca me adapto às escolas. Vamos embora, por favor! - implorei - Nunca vão me aceitar como eu sou mãe!
- Você sempre fala isso no primeiro dia de aula - ela me respondeu - Você nunca foi aceito porque eles não te conhecem direito.
Sai do carro um pouco triste, porém decidi que naquela escola eu seria diferente do que fui a outras. Peguei minha mochila e adentrei ao meu novo colégio, com um pouco de medo em não ser aceito. Depois que me apresentei à classe, me deram as boas vindas com muito carinho. Senti-me em casa. Na hora do intervalo, avistei um garoto que sempre começava falar com o diretor olhando diretamente para mim. Na mesma hora, a professora de iniciação à álgebra me avistou e me chamou. – Pronto! O que eu fiz dessa vez? Pensei irritado comigo mesmo. – Eu a segui até o salão de início de ano, e quando adentramos, ela sumiu, reaparecendo completamente diferente de antes, acima de uma grande estátua. Ela me perguntou onde estava a proteção do filho de Apolo, avançando ferozmente em minha direção. Na mesma hora, me espantei, pois nunca havia pensado que meu pai era o grande deus da música, Apolo. Porém, para minha salvação, apareceu o garoto que avistei falando com o diretor na hora do intervalo, com um colar feito de ouro. Ele jogou para mim, e aquele mesmo colar foi transformado, se tornando um arco dourado. Na hora que peguei, ele falou para mirar o arco e atirar a flecha em direção à professora, que evidentemente havia se transformado. Eu perguntei como iria fazer aquilo, ele num momento de tensão falou:
- Depois eu te explico, mas quer logo puxar a corda e atirar isso na direção dela.
Fiz sem questionar, pois eu não sabia o que estava acontecendo naquele momento. Assim que apontei, saiu uma espécie de flecha dourada, e ela foi atingida, por estar muito próxima de mim. Ele me falou que era hora de sair dali, e ir para o acampamento. Falei, sem entender o que estava acontecendo:
- Não vou a lugar nenhum!
- Você quer mesmo ser morto?
- Não, mas por que tenho que ir para esse acampamento?
- Você ficará seguro lá, por isso.
- Primeiro eu tenho que falar com minha mãe sobre isso.
- Eu vou com você para explicar para ela.
Concordei e liguei para minha mãe vir me buscar, pois eu tinha que falar a ela que isso era importante. Quando ela chegou, o garoto se apresentou como Finn, e falou:
- Tá na hora dele ir para aquele lugar.
Após falar isso, parece que ela entendeu exatamente à mensagem do garoto.
- Está bem, eu preciso saber onde fica. - Disse ela
- Fica em Long Island. Quando lá chegarmos, eu lhe aviso.
Adentramos rápido no carro, e todo o trajeto até esse tal acampamento levou em torno de 5 horas e meia. Quando estávamos perto de chegar avistamos um grande animal, um ser que parecia homem e touro ao mesmo tempo, nomeado pelo Finn de minotauro. Eu, surpreso, perguntei:
- Mas ele não fica num labirinto de não sei quem, por que está aqui?
- Labirinto de Dédalo, e sim ele devia estar lá. Porém ele sai quando seu alimento acaba e, por isso, ele tem de caçar aqui na superfície - respondeu Finn - Vamos, ele não nos percebeu ainda.
Mas no momento em que saímos do local onde estávamos escondidos, ele nos avistou e veio numa grande velocidade. Finn me alertou para pegar o raio, mas eu não sabia se teria tempo de pegá-lo. Após isso, Finn distraiu o Minotauro e me deu tempo para pegar o raio e mata-lo. Eu segurei o tiro por tanto tempo que saí voando após atirar. Bati a cabeça num pedaço de madeira que sustentava uma placa escrita: Acampamento Meio-Sangue; e em seguida desmaiei. Quando acordei, vi o meu protetor e me assustei. Eu não imaginava que ele era um homem-bode. Veio uma garota e me deu uma vasilha com alguma coisa dentro e pediu para eu beber. Perguntei o que era aquilo que ela estava me dando. Ela respondeu com um sorriso no rosto que era néctar, o alimento dos deuses. Assim que bebi, me senti bem melhor. Daí eu perguntei onde estava a minha mãe, e Finn me respondeu:
- Ela não pôde atravessar o portão e decidiu ir embora, pois ela não é um ser mágico.
Pensei comigo mesmo, e aceitei o que o meu “sátiro”, como ele havia me dito que era, havia acabado de me contar. Mas, eu sei que estaria a salvo naquele lugar de monstros, como a minha professora de álgebra.

▬ Presentes de Reclamação:
Arco de Fogo e Lira
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