Percy Jackson Begins
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Ficha de Reclamação

+21
Christian Sullivan
Lord Poseidon
Snow M. Stark
Nicholas Lahar
Erik Black Night
Lady Ártemis
Lord Hades
Isabelle Fabbri
Danielle Fabbri
Julliet T. Förl Lannister
Liz E. V. Schwartz
James T. Förl Lannister
Lady Nyx
Magnus Walker
Lord Zeus
Noah Chevallier
Beowulf Johanson
Samantha Kölsch Schratter
Ethan S. Hastings
Camilla Kölsch Schratter
Lady Perséfone
25 participantes

Página 1 de 2 1, 2  Seguinte

Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Perséfone Qui Abr 10, 2014 4:36 pm

Seja reclamado!


Como todos bem sabem, o antigo sistema de reclamação foi revisto e nós, a Staff, decidimos que era impróprio. Agora, este será o novo sistema para as reclamações, cuja ficha segue abaixo:
- Nome do personagem: Nome completo do personagem
- Idade do personagem: Idade que o personagem tem, ou aparenta ter
- Descrição física e psicológica: Como o personagem é?
- Progenitor divino: Deus para o qual deseja ser reclamado
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Uma explicação. Não poupe detalhes, pois, explicações fajutas não serão aceitas
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Não precisa ser o modo como chegou ao acampamento, embora esteja livre para fazê-la, mas sim a narração de sua trama, como um resumo.
Presentes de reclamação: Os presentes devem ser escolhidos dentre ESTES, correspondentes ao seu progenitor.

Os testes para os três grandes deverão ser postados neste mesmo tópico, seguindo a mesma ficha, contudo, a avaliação será BEM MAIS rigorosa, e serão escolhidos somente um semideus de cada um dos três grandes por bimestre. Atenção! A avaliação abrange um todo no fórum, ou seja, não será só a ficha a ser avaliada, mas também a estadia no fórum.
Obs: Os testes para os três grandes aqui postados deverão permanecer não avaliados até o último dia do mês correspondente, onde todos serão avaliados e os melhores serão os escolhidos.

As fichas para os deuses primordiais não terão um limite mínimo, embora a avaliação seja tão rigorosa quanto a dos três grandes.
Lady Perséfone
Lady Perséfone
Deuses Menores
Deuses Menores

Mensagens : 42
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : Castelo no Mundo Inferior. :3

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Camilla Kölsch Schratter Qui Abr 10, 2014 11:00 pm


- Nome do personagem: Camilla Kolsh Schratter

- Idade do personagem: Dezesseis anos.

- Descrição física e psicológica: Camilla é esbelta e tem um corpo totalmente proporcional, mesmo assim suas curvas normalmente chamam a atenção, mas a verdade é que ela sempre gostou muito disso. Tem um metro e setenta e um centímetros, cabelos loiros que batem alguns dedos abaixo dos ombros e são lisos em sua maioria. O que pode variar de acordo com o humor dela, já que algumas vezes Camilla acorda acompanhada de cachos que emolduram seu rosto com uma precisão exagerada. Tem mãos pequenas, porem firmes e ágeis, nunca teve dificuldade em manusear nada na vida. Camilla possui olhos verdes no tom mais profundo, encantadores assim como seu sorriso fácil e suave. Em todos os aspectos Camilla pode ser considerada angelical, pelo menos no que diz respeito a sua aparência. | Camilla tem um "q" sedutor, isso é claro para qualquer um que olhe para ela por um instante sequer. Ela é inteligente e extremamente observadora, gosta de ser o centro das atenções em boa parte das ocasiões, mas em muitos outros momentos prefere admirar de longe o "circo" e analisar todos os presentes. Um lado dela é extremamente controlador e autoritário, além de ser um tanto quanto ciumenta em muitos aspectos. Camilla é narcisista, como se pode imaginar, pode passar horas e horas olhando seu reflexo no espelho, mas quando vê a necessidade de entrar em ação e combater algo (ou alguém) a sua aparência é o último pensamento que passa pela cabeça da loira.

- Progenitor divino: Afrodite.

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Camilla é a definição dos filhos da Deusa, linda e incrivelmente astuta, além de ser o tipo de garota que sabe jogar com as qualidades que possui. O ponto é que essa mesma Camilla também é uma garota inteligente e quer mostrar para o mundo que os filhos de Afrodite não são necessariamente fúteis, ou quaisquer outros rótulos pejorativos que possam aparecer, são prole de uma deusa inteligente e sagaz, e assim como ela sabem fazer por merecer os dons que possuem.

- Trama: Camilla e Samantha nasceram em Los Angeles, uma noite chuvosa porem extremamente quente. Elas sempre disputaram o posto de "filha mais velha" mas o pai nunca soube responder quem nasceu primeiro, porque segundo ele, elas nasceram fora de sua vista. As gêmeas não se lembram da mãe, apesar de já ter solicitado ao pai inúmeras visitas a psicólogos para tentar encontrar informações, por algum motivo escondidas em suas mentes, elas não tem nenhuma memória dos primeiros anos de vida. Na verdade suas memórias começam com cerca de cinco anos de idade, quando já eram até que bem crescidinhas. O pai nunca gostou de leva-las a nenhum tipo de médico, mas a madrasta sempre achou que o pedido das meninas era válido, e influenciou-o a fazer a vontade delas. As gêmeas viveram a vida toda em um apartamento, pequeno mas confortável, em Los Angeles com o pai, Augustus e a madrasta Louise. Eram totalmente unidas, e adoravam confundir os pais com brincadeiras de "troca", quando uma fingia ser a outra. Desde sempre foram garotas levadas, adoravam brincadeiras e pequenas peças, mas mesmo quando pegas nunca recebiam castigos ou tinham qualquer tipo de problema, desde pequenas pareciam ter o dom de conquistar qualquer um com seus sorrisos doces. Apenas a aparência era angelical, sempre foram narcisistas e extremamente unidas. Camilla era controladora e Samantha gostava de tramar contra tudo e todos, mas normalmente elas enxergavam isso como uma brincadeira que só as duas conheciam. Apesar de inteligentes, nunca conseguiram se manter por mais que um ano letivo na mesma escola, estudando algumas vezes por períodos curtos em escolas de cidades vizinhas, mas como estavam juntas nunca se importaram muito com isso. Com exceção do déficit de atenção pouca coisa incomodava verdadeiramente as gêmeas. Coisas estranhas aconteciam vez ou outra, mas elas só souberam de sua verdadeira natureza, apesar de não conseguir entender como aquilo acontecera, quando foram atacadas por Dracaenaes em uma feira temática, durante uma visita aos pais da madrasta em Nova York. O pai, após uma longa discussão da qual elas sequer participaram, levou as gêmeas até o Acampamento Meio Sangue.

- Presentes de reclamação: Katoptris Minor ~ Uma pequena adaga semelhante a Katoptris original, que se mantém sempre limpa e lustrosa. Pode ser usada como espelho e dá a capacidade de ver as pessoas por quem o proprietário tem afinidades. Esta adaga pode se transformar em uma espada que possui sua lâmina coberta por um cristal rígido como aço e super afiado e é encantada para sempre voltar para o dono assim como um amor verdadeiro. & Armadura Dos Apaixonados ~ Uma armadura completa feita de bronze que realça a forma do corpo do usuário. Esta, protege a prole de Afrodite e até lhe permite ficar mais leve e flexível. A prole consegue correr, deslizar e atacar com muito mais precisão e ao mesmo tempo, ficar protegida. A armadura ainda conta com um escudo circular leve como espuma e que possui um entalhe de concha. Quando não está sendo utilizada, se transforma em colar com um pingente em forma de concha.

Camilla Kölsch Schratter
Camilla Kölsch Schratter
Prole de Afrodite
Prole de Afrodite

Mensagens : 47
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 25

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Perséfone Qui Abr 10, 2014 11:30 pm

avaliação!

Camilla: Reclamada! Gostei da sua ficha, é bem rápida, porém, cheia de detalhes que me prenderam do início ao fim. Não tenho muito o que falar quanto aos erros, pois não vi quase nenhum; exceto, talvez, os acentos faltando em algumas palavras, mas isso se corrige com o tempo. Bem vinda, semideusa!

Atualizado!
Lady Perséfone
Lady Perséfone
Deuses Menores
Deuses Menores

Mensagens : 42
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : Castelo no Mundo Inferior. :3

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ethan S. Hastings Sex Abr 11, 2014 12:00 am

- Nome do personagem: Ethan Staltery Hastings
- Idade do personagem: 15
- Descrição física e psicológica: Psicológicas: Ethan não é lá a pessoa mais confiável do mundo. Ele é mentiroso, mas prefere ser chamado de manipulador, já que ele mente somente para conseguir seus objetivos. De olho no que o cerca, ele é um grande observador. Apesar de calado, não é nada tímido. O menino é introvertido, preferindo ficar em casa trancado em seu quarto à sair de seu recanto para ir a algum lugar com outras pessoas. Frieza e calma são suas virtudes que mais se destacam. A tristeza e nervosismo constante são seus principais defeitos. Apesar de não ser muito sociável, ele sempre é o líder de um grupo que participa. Seu poder sobre outros é efetivo, eles sempre fazem o que Ethan pede, sabendo que provavelmente dará certo. Seu comportamento no Instituto não é diferente do que é em casa. Sempre se mantém calado, passando despercebido por onde anda. Apenas falava quando era realmente necessário. Poucos sabiam sua voz, e ninguém tinha conhecimento do que passava por sua mente. Seus segredos só eram revelados a si mesmo. /\ /\ /\ Físicas: Ethan é fisicamente normal comparado ao resto do mundo. Cabelos castanhos meio cacheados e olhos castanhos. Tem um corpo bem definido, com pele bastante branca, sendo ela classificada pelo normal. Mede aproxidamente 1,80m, alto para os padrões de sua idade.
- Progenitor divino: Quione.
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Quione representa a neve, e Ethan a adora [neve]. Assim como ele, a neve possui um certo duplo comportamento. A neve pode ser boa e má, depende somente de como você a ‘’use’’. Se você usá-la inocentemente, pode brincar e fazer coisas divertidas. Mas, se fizer besteira, pode acabar morrendo congelado. O garoto admira muito o que se pode utilizar como diversão, mas ao mesmo tempo pode ser perigoso. Ethan sempre teve afeição por lugares frios e o próprio frio, já que nasceu no país americano mais frio: o Canadá.
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Nascido no Hospital Maisonneuve (Montreal, Canadá) no dia 27 de Dezembro de 1998, o garoto registrado Ethan em sua certidão de nascimento traz muita alegria para sua família primária, que se restringiam a seu pai, sua mãe e seu irmão. Seu pai era o empresário que trazia a fortuna da família, o Novak, sérvio naturalizado canadense. Já a mãe, era a médica que passava o dia fora tratando pacientes no Maisonneuve, Emma. Seu irmão, Zell, passava boa parte da tarde saindo, já que treinava hóquei. Enfim, sua família era bem comum.

Passavam-se os anos normalmente, como uma família normal. Os pais fora, os irmãos criados pela empregada que praticamente poderia ser chamada de srta. Hastings. Até que... o aniversário chegou.

10 anos. O dia deveria estar perfeito. Deveria. Não até um assaltante arrombar a porta e anunciar assalto. Ethan já havia visto assaltantes na TV e este não era nada tradicional. Ele era alto – muito alto, muito mesmo, mais de dois metros de altura – e usava óculos escuros, e parecia que ele os incomodava, como se a qualquer momento fosse arrancá-los e pisar neles com brutalidade. Além de alto, era careca. O relógio denunciava que era duas da tarde. Geralmente, assaltantes surgiam no período da madrugada. O bolo se fazia presente na mesa, e os parentes do menino também.

- Olá, família. – anunciou ele, com uma voz exageradamente grossa. – Senhor Hastings. Gostaria de falar com você. É um grande negociador, certo? Venho aqui humildemente negociar com você. Algo simples. Somente uma vida. Uma vida... aniversariante. Ele é especial, caso você saiba. Mas nunca decidiu contar para sua mulher, certo? – Emma olhou para seu marido, com sangue nos olhos. – E sabe bem como ele é especial. Só vim aqui para leva-lo a um lugar especial, feito especialmente para alguém como ele. Você me dá a criança, e eu lhe dou o que quiser. Pode adotar outra criança, talvez normal.

Ethan, que nada sabia, quanto mais de suas origens, estava absorto em tentar filtrar aquelas palavras confusas do homem a sua frente. Voltou a realidade ao escutar apenas uma palavra de seu pai, se é que era seu pai mesmo.

- CORRA! – foi o suficiente para o garoto. Disparou em direção a cozinha e se armou com um facão e um espeto para churrasco. Havia aprendido isso em aulas de defesa pessoal. Lembrou-se de seu professor James que sempre repetia: ‘’Não importa o quão longe esteja. Sempre esteja preparado.’’ A única coisa da qual o menino estava preparado era para correr para longe. Mas, mesmo uma criança inocente sabia que aquele homem não queria apenas conversas. Após voltar, o homem segurava seu pai pelo pescoço.

- É o garoto... ou sua família! – berrou o homem.

- Todos dessa família sabem muito bem o que o Ethan possui, e estão cientes de que sacrificariam a vida por qualquer um que atacasse ele. Ethan, apenas siga o endereço que está na cabeceira da c... – essas foram as últimas palavras do pai do garoto antes que o moço gigante o enforcasse.

Lágrimas surgiram nos olhos da criança. Mas não era o suficiente para apenas ficar triste. Eram lágrimas de tristeza e ao mesmo tempo, de ódio e vingança. Ethan sempre fora um garoto extrovertido, e naquele momento, prometera que jamais seria bondoso com alguém.

- Agora a mãe. – dissera o gigante. – Um por um. – a família, isto é, a mãe e o irmão de Ethan estavam ajoelhados, lacrimejando. Ethan voltou pela porta da cozinha e deu a volta na casa, voltando por trás da porta frontal, alcançando a traseira do homem, dando chance para ser morto imediatamente. Empurrou o espeto para trás e o lançou para a frente com força máxima, fazendo atravessar toda a extensão das costas do homem, saindo pelo outro lado, a barriga. Largou a mãe, já mortal, sem respiração e com o rosto pálido.

Só restavam os dois irmãos na casa, vivos. O mais velho chorava. Ethan, permanecia intacto, de cabeça baixa e uma expressão dura no rosto. Lembrara-se de sua promessa. Ele a cumpriria. Atrás de Ethan, houve galopes. Olhou para trás e viu homens-cavalos. Dois.

- Olá. Recebemos um alerta divino de uma deusa aí. Não sei se você sabe, mas você é especial. Não por seus problemas, mas sim pelas suas virtudes. Deve vir conosco. – disse um deles. – Confie em mim. Isso que matou seus pais, não é humano. É um monstro. Tudo será revelado assim que chegar ao acampamento. Venha, suba em minhas costas. Quer dizer, em meu lombo. Vamos chegar lá em alguns minutos.

O menino não sabia o que fazer. Montou nas costas no homem equino e foi rumo a onde foram. Levaram 2 horas e meia para chegar lá, mas Ethan resolveu voltar. Ele ficou no hotel mais próximo do local e resolveu se hospedar por lá. Ficara 5 anos lá, até que fugira. 15 anos, já podia se virar quanto ao acampamento que disseram. Era rudimentar e simples, mas parecia estranho. Mas não poderia ser tão estranho quanto sua vida. E foi assim, que Ethan realmente iniciou a jornada na sua vida. Assim que subiu a colina. Literalmente, Ethan subiu na vida. E segredos seriam revelados. O local era o segredo de seu passado.

 
Presentes de reclamação: Os presentes devem ser escolhidos dentre ESTES, correspondentes ao seu progenitor.
Ethan S. Hastings
Ethan S. Hastings

Mensagens : 62
Data de inscrição : 09/04/2014
Idade : 25
Localização : Lojinha de iogurte ali, ó.

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Samantha Kölsch Schratter Sex Abr 11, 2014 12:10 am


- Nome do personagem: Samantha  Kölsch Schratter

- Idade do personagem: Dezesseis anos.

- Descrição física e psicológica: [ respondida com narrador-deus ] Seus olhos claros e cabelos loiros (sua aparência no geral, considerada "angelical" aos olhos inexperientes) esconde uma personalidade forte, marcante, marota e ligeiramente difícil. O que lhe falta em tamanho (ela mede exatamente 1, 68 m, e considera-se baixa) tem de sobra em teimosia, o que a leva a defender sua opinião sobre algo até o final, por mais errada que possa vir a estar. É extremamente ciumenta - embora sempre negue tal fato e fique braba quando terceiros o insinuam -; para a garota, o que é dela é dela e de mais ninguém. Odeia dividir amigos, objetos e pessoas amadas com qualquer um, por mais amigo dela que essa pessoa possa ser. Costuma apegar-se um tanto fácil demais às pessoas, e muitas vezes, decepciona-se; por isso, sempre se mantém distante em um primeiro momento. Quando é chateada por aqueles que gosta, torna-se fria como gelo. Há quem diga que a garota é metida, mas eu diria que não; apenas segura demais, talvez. Ou essa é a imagem que ela quer passar, não sei ao certo. Orgulhosa ao extremo, vive se metendo em brigas e discussões idiotas devido a sua mania de achar que está sempre certa. Sonhadora demais por vezes, perdendo a razão. Às vezes fala demais, acabando por magoar pessoas sem consciência de tal. Procura não demonstrar sentimentos por medo de se chatear. Consegue ser extremamente irônica e sarcástica quando quer, e isso anda sendo extremamente frequente. Samantha também consegue ser imprevisível quando quer, de modo que ama surpreender as pessoas ao seu redor. Persistente e esforçada, sempre que quer algo, não para enquanto não o consegue. É meio avoadinha, tendo por vezes ideias mirabolantes e impossíveis; mas é muito inteligente, considerada até "nerd", apesar de suas dificuldades (DTAH). A explicação que dá é que não quer ser só mais um rosto bonito; quer fazer a diferença, e de modo intelectual, é muito mais complicado. Isso mostra que não é superficial, apesar de ser filha de quem é. É, no geral, educada e gentil; contanto, é claro, que o sejam com ela. É romântica e, secretamente, acredita em amor a primeira vista e em finais felizes; no entanto, quase que ironicamente, ela nunca se apaixonou ou amou alguém. Faria qualquer coisa por seus amigos; doaria a própria alma por quem ama, se fosse necessário. Leva sentimentos - tanto os seus próprios quanto os dos outros - muito à sério. É meio troll, e tem um senso de humor espontâneo e praticamente inabalável. É esforçada, e não mede esforços para conseguir o que quer e o que acha que é certo. Aos que chama de amigos, confiaria a própria vida. Tem um lado egocêntrico, maldoso e vingativo, e apesar de todas as qualidades citadas acima, esse lado é o que mais se apresenta. Alguns dizem que isso é uma espécie de defesa pessoal dela, mas isso eu não posso afirmar.

- Progenitor divino: Afrodite.

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: [ respondido por Samantha/primeira pessoa ] O amor é uma coisa muito complicada. Afinal, o que é o amor em si? Não é um objeto, pois não tem matéria, e nenhuma de suas propriedades. Não é uma pessoa (embora tolos digam que Eros é a personificação do mesmo), e tampouco um estado químico que pode ser conseguido através de misturas. O amor é uma coisa complicada; tanto de sentir quanto de entender. Alguns o menosprezam, dizendo que ele não é tão importante quanto a riqueza e os bens que podem vir a conseguir; ao meu ver, quem o diz é tão estúpido e ignorante na arte de amar que sequer sabe a falta que este sentimento faz. Não sei se alguém o entende; talvez, Afrodite. Alguns a menosprezam, dizendo que os Céus ou os Sete Mares são mais importantes que o sentimento mais puro que alguém pode sentir. Mas, na minha opinião, não; o amor é a coisa mais importante que existe, e ele controla tudo. O amor possuí muitas faces, cada uma diferente e, ao mesmo tempo, semelhante. Quero ser filha de Afrodite pois quero entender como isso tudo funciona. Quero ter controle total sobre meus sentimentos, e entendê-los é meio caminho andado. Quero ser filha de Afrodite porque acho que ela e sua 'área de comando' é tão importante quanto qualquer outra, e porque realmente me identifico com a deusa.

- Trama: Camilla e Samantha nasceram em Los Angeles, uma noite chuvosa porem extremamente quente. Elas sempre disputaram o posto de "filha mais velha" mas o pai nunca soube responder quem nasceu primeiro, porque segundo ele, elas nasceram fora de sua vista. As gêmeas não se lembram da mãe, apesar de já ter solicitado ao pai inúmeras visitas a psicólogos para tentar encontrar informações, por algum motivo escondidas em suas mentes, elas não tem nenhuma memória dos primeiros anos de vida. Na verdade suas memórias começam com cerca de cinco anos de idade, quando já eram até que bem crescidinhas. O pai nunca gostou de leva-las a nenhum tipo de médico, mas a madrasta sempre achou que o pedido das meninas era válido, e influenciou-o a fazer a vontade delas. As gêmeas viveram a vida toda em um apartamento, pequeno mas confortável, em Los Angeles com o pai, Augustus e a madrasta Louise. Eram totalmente unidas, e adoravam confundir os pais com brincadeiras de "troca", quando uma fingia ser a outra. Desde sempre foram garotas levadas, adoravam brincadeiras e pequenas peças, mas mesmo quando pegas nunca recebiam castigos ou tinham qualquer tipo de problema, desde pequenas pareciam ter o dom de conquistar qualquer um com seus sorrisos doces. Apenas a aparência era angelical, sempre foram narcisistas e extremamente unidas. Camilla era controladora e Samantha gostava de tramar contra tudo e todos, mas normalmente elas enxergavam isso como uma brincadeira que só as duas conheciam. Apesar de inteligentes, nunca conseguiram se manter por mais que um ano letivo na mesma escola, estudando algumas vezes por períodos curtos em escolas de cidades vizinhas, mas como estavam juntas nunca se importaram muito com isso. Com exceção do déficit de atenção pouca coisa incomodava verdadeiramente as gêmeas. Coisas estranhas aconteciam vez ou outra, mas elas só souberam de sua verdadeira natureza, apesar de não conseguir entender como aquilo acontecera, quando foram atacadas por Dracaenaes em uma feira temática, durante uma visita aos pais da madrasta em Nova York. O pai, após uma longa discussão da qual elas sequer participaram, levou as gêmeas até o Acampamento Meio Sangue.

- Presentes de reclamação:
* Katoptris Minor: Uma pequena adaga semelhante a Katoptris original, que se mantém sempre limpa e lustrosa. Pode ser usada como espelho e dá a capacidade de ver as pessoas por quem o proprietário tem afinidades. Esta adaga pode se transformar em uma espada que possui sua lâmina coberta por um cristal rígido como aço e super afiado e é encantada para sempre voltar para o dono assim como um amor verdadeiro.

* Chicotes Da Dor: O amor anda lado a lado com a dor. Afrodite, mas que ninguém, sabe disso. Ela então resolveu criar um anel que, quando acionado por sua prole, se transforma em um chicote. Não um chicote comum e quando atingindo o corpo de alguém lança impulsos elétricos. Este chicote, persegue o seu inimigo sendo controlado telecineticamente.

Samantha Kölsch Schratter
Samantha Kölsch Schratter
Prole de Afrodite
Prole de Afrodite

Mensagens : 21
Data de inscrição : 10/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Perséfone Sex Abr 11, 2014 12:58 am

avaliação!

Samantha: Reclamada! Ficha perfeita. A similaridade com a de sua irmã foi aceita unicamente pelo fato de serem gêmeas, mas você conseguiu se diferenciar. Parabéns!

Ethan: Reclamado! Confesso que fiquei um pouco confusa no início, mas, conforme a leitura foi se dando, fui entendendo. Sua escrita é ótima! Parabéns!

Atualizado!
Lady Perséfone
Lady Perséfone
Deuses Menores
Deuses Menores

Mensagens : 42
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : Castelo no Mundo Inferior. :3

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Beowulf Johanson Sex Abr 11, 2014 1:18 am

— Nome do personagem: Beowulf Johanson.

— Idade do personagem: 16 anos.

— Descrição física e psicológica: Beowulf é um rapaz calmo, mas que se estressa com facilidade. Tem feições bonitas, e olhos um tanto curiosos, pois parecem mesclados de verde e castanho claro. Alegre e com um sorriso no rosto praticamente o tempo inteiro, o rapaz não suporta ver alguém com uma expressão carrancuda, e é teimoso o suficiente para permanecer ao lado da pessoa até ela dar uma risada, ou um curvar de lábios bem sutil. Possui cabelos que variam entre castanho claro e loiro escuro, e feições finas. Simpático, é quase impossível odiar esse rapaz, que tanto se esforça para parecer feliz, quando pode não estar bem. Constantemente usando um gorro e seus óculos pretos, Beowulf tem um aparência... ah, não tem outra palavra: descolada. Quando ia para escola, frequentemente ia parar no anuário escolar com o título "Aluno mais Bem Arrumado", e quando algum aluno estava envolvido na edição gráfica do livro, o título saia como "Mais Descolado", e o garoto não pode negar que preferia assim. É muito fácil querer ser amigo de Bae — antigo apelido de Beowulf —, e ele não nega novas amizades. Não é do tipo "sou amigo de todos, vamos andar de mãos dadas", e mantém-se um pouco reservado, mas não é anti-social. Fala com todos e quase sempre tem bom-humor, então é impossível não ter amigos em todos os lugares pelos quais passa.

— Progenitor divino: Perséfone.

— Porque deseja ser reclamado por tal deus: Perséfone é uma deusa interessante, e não hesito em dizer que foi a história de tal divindade que me atraiu a escolhê-la como mãe do Beowulf. Antes apenas a filha de Deméter, passou a ser Rainha do Submundo. Foi uma evolução da deusa, e acho que seria uma boa alusão ao que vai ocorrer na trama deste campista. Não minto quando digo que sequer olhei os poderes e os presentes de reclamação. Foi o fato da deusa da primavera se encaixar de uma maneira tão perfeita na trama do Bae que me fez escolher ela. Há, também, o fato de muitas coisas no Beowulf terem sido feitas pensando em Perséfone. Mencionei que ele é um rapaz bonito e de traços finos, e isso foi uma menção a deusa. "Tá, mas o que isso tem de especial?" Bom, eu posso usar a beleza dele como uma referência ao seu parentesco divino, não somente como uma característica do rapaz. Espero que tenham entendido o meu ponto de vista, mesmo que tenha ficado um pouco confuso.

— Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Beowulf estava sonhando novamente. E era aquele sonho, que se repetia toda noite. Um criatura estranha, com uma perna de bronze e a outra de burro, o perseguindo. Não ousava reparar mais na aparência da coisa: tinha medo de ficar tão assustado que não conseguisse se mexer. A chuva molhava seu gorro e dificultava a sua visão, o calor do seu corpo embaçando as lentes de seu óculos. Chorava, amedrontado, lutando por sua vida. Estava desarmado, só lhe restava correr. E o monstro atrás dele estava apenas brincando com seu psicológico, porque, se quisesse matá-lo, já teria o feito.

No mundo real, seu corpo se agitava, o sonho sendo trazido para a realidade. Era possível ver lágrimas se formando em seus olhos, e não demoraria muito para o rapaz acordar. Seus companheiros de abrigo — ladrões, fugitivos, mendigos e afins — olhavam para ele com medo, estranhando a reação do garoto. Agora, os gritos de Beowulf podiam ser ouvidos, e logo denunciariam a localização de todos eles. Porém, todos estavam assustados demais para acordar o adolescente. Não sabiam o que aconteceria se interrompessem seu sono.

Como previsto, ele acordou. Algumas crianças de rua abraçavam seus pais, evidentemente amedrontadas. O terror era visível em seus olhos, e Beowulf não poderia deixar de sentir uma pontada de culpa. Como poderia ter assustado-as? Logo ele, que trouxe alegria, sorrisos e risadas para aquele abrigo há tanto preto e branco, sem cores, sem felicidade? Porém, não havia tempo para arrependimentos. Já era possível ouvir as sirenes da polícia. Não poderia nem queria ser encontrado. Era uma ameaça para todos, até mesmo para sua namorada.

Uma dor no peito o invadiu quando pensou em Lydia. Como pôde abandoná-la, sem sequer se despedir? Seu único consolo, era que fez o que fez pelo bem de sua amada. Seus poderes estavam fora de controle, e seria muito difícil estar na presença de alguém quando a cada cinco minutos uma flor venenosa crescia perto de si, até mesmo sob a superfície de ferro. Apertou o pingente de pedra preciosa do seu colar e fechou os olhos. Colocou o item rapidamente em seu pescoço, e livrou sua mente de pensamentos desnecessários. Em silencio, caminhou em passos largos, desviando dos sacos de dormir das outras pessoas, até a saída.

Olhou nos olhos de uma das crianças que fez sorrir quando chegou, e viu lágrimas. Sentiu, pela primeira vez naquela noite, o caminho molhado que seu choro deixou. Por uns cinco segundos, encarou, sem desviar o olhar, o rosto daquele menininho, e, por fim, beijou sua testa, saindo daquele local rapidamente. Chovia lá fora, e seu sonho veio à sua mente, novamente.

Ouviu as sirenes da polícia um pouco longe, e se pôs a correr. Não arriscou tirar o papel com a localização do seu destino final da mochila, pois poderia molhá-lo. A chuva começou a aumentar, e Beowulf começava aficar sem fôlego. Localizou um beco, e entrou nele, parando, por um momento, para respirar. Encostou-se com firmeza numa das paredes, escapando por pouco da luz da lanterna de um policial. Olhou para a parede que fechava a viela, e viu uma pequena escada frágil, cheia de ferrugem, feita de metal. Não pensou duas vezes antes de subir nela, e ofegava mais a cada degrau. Estava nervoso. Precisava se acalmar.

Do outro lado do muro, quando faltavam cinco degraus, Beowulf pulou, ao invés de terminar de descer a escada. Olhou para os lados, se vendo numa estrada de rodovia aparentemente deserta, onde nenhum carro passava. Agora, com um olhar mais atento, verificou se era seguro atravessar para o outro lado, que tinha uma paisagem de fazenda. Suspirou, aliviado. Estava livre dos policiais. E, talvez, estivesse no local certo, perto do seu destino final.

Começou a atravessar a rua, e na, metade, viu uma viatura de polícia descontrolada vindo em sua direção. Não teve tempo de reagir, e só foi salvo de um atropelamento porque o motorista freou muito bruscamente, a parte da frente do carro encostando na calça jeans do rapaz. Seu cérebro havia desligado por um momento, por causa do quase atropelamento. Não custou muito tempo para Bae começar a correr novamente, finalmente voltando para o mundo real. Os dois policiais corriam atrás dele, e o garoto não diminuía a velocidade. Já era possível ver o Pinheiro que tinham lhe descrito. Faltava pouco.

E, então, a coisa mais clichê e inconveniente do mundo aconteceu: tropeçou numa pedra, e sentiu uma dor que poderia ser de uma torção no tornozelo. Xingou baixinho, principalmente porque faltavam menos dois metros para penetrar na segurança do acampamento. Os policiais estavam chegando perto, seria pego, logo quando estava quase conseguindo. Colocaram a luz da lanterna em seu rosto, e seus olhos lutaram para fechar, por um momento. O terror era visível nos seus orbes meio castanhos meio verdes, e tentava se arrastar com as mãos e com o pé que estava bom. As perguntas ditas pelos dois homens não eram ouvidas pelo assustado rapaz. A distancia entre ele e o maldito Pinheiro só parecia aumentar, ao invés de diminuir. Se arrastava, mas nunca chegava e...

Passou pela árvore, e os policiais foram barrados, sem entenderem direito o que aconteceu. Coçaram a cabeça, olharam em volta, mas não acharam nada. Beowulf demorou um pouco para perceber o que acorreu, porém, logo se concentrou no seu tornozelo ferido. Sabia o que deveria fazer, por mais doloroso que fosse. Contou até três, e prendeu o grito que veio com o estalo do seu tornozelo voltando para o lugar. Tirou de sua mochila materiais para uma atadura improvisada. Depois passaria em alguma enfermaria para um melhor atendimento. No momento, o que importava era que estava na segurança do Acampamento Meio-Sangue, e poderia relaxar por um bom tempo.

Presentes de reclamação: — Flower Attack [Uma espada de 90 centímetros, leve como uma flor. Sua lâmina é de bronze celestial, e é uma arma de dois gumes. Em sua empunhadura de cristal, há imagens de flores entalhadas, e um pequeno reservatório com espaço para um líquido transparente, sem nenhum gosto. Este líquido, conforme a prole de Perséfone desejar, escorre pela lâmina, e, em contato com o ar, provoca um odor hipnotizante, deixando quem o inala, com exceção do usuário da espada, em torpor, facilitando, assim, um ataque mais eficiente. Transforma-se em um anel de ourobranco, com entalhes de rosas quando não está em uso]

— Flower Deffense [Um escudo com um metro de diâmetro, feito de bronze celestial. Nele, encravados, estão desenhos de diversas flores negras, as quais causam terror aos olhos que com elas batem. Protege toda a área do corpo do usuário, embora não seja muito eficiente contra ataques mentais ou mágicos, tendo um certo poder com ataques físicos. Ao desativar, transforma-se em um bracelete de prata, cujos entalhes são os mesmos do próprio escudo]

Spoiler:
Beowulf Johanson
Beowulf Johanson
Prole de Perséfone
Prole de Perséfone

Mensagens : 5
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 26
Localização : Num campo florido, onde as rosas são venenosas para quem cheira.

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Perséfone Sex Abr 11, 2014 3:05 am

avaliação!

Beowulf: Reclamado! Bom, não sei o que posso dizer sobre a sua ficha. A resposta do quinto tópico ficou um tanto vaga, e eu não consegui captar sua linha de pensamento por completo, embora tenha conpreendido alguma coisa. Mas isso foi recompensado, veja bem, pelas outras respostas minuciosamente descritas, o que mais se preza numa narrativa. Sua história ficou confusa, sim, mas creio que com o desenvolver da trama, tudo ficará mais claro. Atente também para o uso desnecessário de vírgulas, como eu pude notar em algumas frases, a presença agonizante de algumas delas. Mas isso se resolve lendo o texto em voz alta. Também encontrei alguns erros bobos, como se concordância em um pequeno caso, mas creio que fora apenas erros de digitação. No mais, a ficha ficou ótima! Bem vindo, semideus!

Abby: Aguarde o fim do bimestre para a avaliação ser efetuada corretamente.

Atualizado!
Lady Perséfone
Lady Perséfone
Deuses Menores
Deuses Menores

Mensagens : 42
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : Castelo no Mundo Inferior. :3

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue999999999999/999999999999Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (999999999999/999999999999)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Noah Chevallier Sex Abr 11, 2014 4:03 am





O filho do Gelo




- Nome do personagem: Noah Chevallier
- Idade do personagem: 19 anos
- Descrição física e psicológica: Noah é um rapaz introvertido, nerd não por opção, mas pela forma como foi criado. Ele se sente reprimido por seu pai o proteger tanto a ponto de se mudar para o Alasca após seu nascimento. Apesar de morar em um Estado frio, Noah se revela uma pessoa bem quente e que vive o frio da solidão. Ele aproveita os pequenos momentos de liberdade ao estar com outras pessoas e poder ser mais humano e menos gélido como as pessoas costumam ser num local onde o frio é constante.
Noah é magro com um corpo definido, com pele alva e cabelos lisos jogados ao vento. Seus olhos são claro. Seu olhar é desperto e acolhedor. Ele possui 1,78m de altura e pesa 65Kg.
- Progenitor divino: Quione
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Por ser deusa da neve e do inverno, e eu amar o inverno. Também gostaria de ser filho de Quione por ela não se estabelecer nos Estados Unidos. Canadá é o país que eu adoraria conhecer. E gosto de poderes ligados ao gelo. Também busco uma trama para o meu personagem que se adaptaria perfeitamente a um filho de Quione
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]:

  O céu começara a se tingir de roxo acompanhando o desaparecimento do Sol no horizonte. O fim do dia dava lugar para o começo de mais uma noite.

 Era uma fria sexta-feira de outono- mas outono no Alasca era mais rígido que o inverno, aliás todas as estações eram inverno- eu me arrumava para sair.

 Encontrava-me sentado em minha cama no andar superior da minha casa, calçando meu coturno. Ao fundo era possível ouvir o meu celular tocando uma das minhas músicas favoritas da minha banda favorita: Somebody Told Me - The Killers.

 A música que tocava em meu celular foi interrompida pelo toque do meu celular, o que indicava que estava recebendo uma ligação.

 Terminei de calçar meus tênis e foi até a mesa de computador onde era possível encontrar meu notebook ligado, alguns livros de história e cadernos com anotações.

 Apanhei meu celular e deslizando meu dedo sobre a tela desbloqueei-o para atender a ligação:

▬ Alô? -Saudei após elevar o celular até meu ouvido esquerdo.

▬ Ei cara, cadê você? Estamos aqui na frente da sua casa te esperando. -Respondeu a voz de um rapaz.

▬ Já vou descer. -Disse enquanto caminhava em direção a janela do meu quarto.

 A janela do meu quarto dava de frente para o quintal da frente de casa. Cerca de três metros e meio de altura separavam o parapeito da minha janela do chão. Pular daquela altura parecia uma ideia não muito boa para pessoas normais. Mas eu não sou uma pessoa normal. Eu sou perito em fugas estratégicas de castigos domésticos.

 Abri a janela da forma mais lenta e silenciosa possível e me certifiquei de olhar para a porta do meu quarto para ter certeza de que meu pai não havia ouvido. Quando a janela já estava totalmente aberta guardei meu celular no bolso da minha calça e passei meu corpo pela janela e permaneci pendurado pelas mãos no batente da janela.

 "Onde está? Onde está?"

 Eu me perguntava mentalmente. E então, finalmente encontrei.

 Ali abaixo da janela havia uma pequena falha nos tijolos que cobriam a fachada da minha casa. Esta pequena falha já havia sido usar por mim várias vezes como apoio para uma descida pela parede em várias fugas.

 Havia nevado (para variar) e com muito esforço desci pela parede, terminando em um pequeno salto de encontro ao gramado. Mais uma fuga perfeita.

 Me recuperei do salto e corri pela grama coberta de neve até onde um grupo de 3 jovens estavam me esperando. Eram duas garotas e um rapaz.

▬ Hey, vamos! Daqui a pouco meu pai vai perceber que eu não estou em casa. -Eu disse para o rapaz e saí correndo em direção à esquina.

 Não olhei para trás mas soube que eles estavam logo atrás de mim.

 Aquele rapaz era meu melhor amigo. O nome dele era Jessy. Ele parecia ser mais velho do que eu, mas tínhamos a mesma idade e estudávamos na mesma classe. Ele sempre usava um boné com aba reta e calças largas com tênis daqueles usados por skatistas. Na verdade ele era skatista e quase sempre podia ser visto andando de skate em todos os lugares.

 E é graças a andar de skate que uma vez ele acabou se machucando gravemente e tendo problemas nas pernas. E foi logo depois disso que ele se mudou para a minha escola. E foi justamente nesta época que a minha vida começou a virar uma bagunça.

 Eu sempre fui aquele aluno modelo para qualquer professor se gabar nas reuniões de pais e mestres. E isso me fazia ser sempre o ignorado pelo resto da turma que estudava comigo.

 Mas quando Jessy apareceu ele, de algum modo que eu não entendia, quis ser meu amigo. Ele logo se tornou popular na escola, sendo o encrenqueiro e o descolado, e eu acabei embarcando nessa. Ele fazia muito sucesso com as garotas e foi graças a ele que aquelas duas garotas -Anna e Camille-aceitaram sair conosco.

 Eu já estava na esquina e Jessy, Anna e Camille já estavam chegando.

 Enquanto Camille arrumava o cabelo que tinha sido bagunçado pela corrida ela disse:

▬ O que foi isso? Por quê estávamos correndo?

▬ Érm, eu estava de castigo. Não poderia sair hoje de outra forma. -Eu disse, mesmo sabendo que aquilo era rídiculo.

▬ De castigo?! Woow, sério que seus pais te colocam de castigo mesmo com essa idade? -Anna disse em tom de chacota.

▬ Sim. E não meus pais. Meu pai. Minha mãe morreu.  -Eu disse de forma constrangida em partes por eu parecer infantil e em partes por ter que falar da minha mãe.

 Jessy percebeu meu desconforto e como sempre fazia, tentou mudar a situação e acabar com aquele clima.

▬ O pai do Noah acha que eu sou uma má influência. E de certa forma ele tem razão, não é? Graças a mim Noah deixou de ser tão nerd e está mais Geek descolado em ascensão.

 Era isso que eu gostava no Jessy, quando eu estava com ele eu não era mais o nerd ignorado pelo mundo. Éramos totalmente diferente. E isso era bom, pois nem eu mesmo seria amigo de alguém como eu.

 Estávamos indo em direção ao carro que o Jessy havia ganhado do seu padrinho (Esqueci de dizer que aparentemente Jessy pertencia a uma família rica? Pelo menos era o que parecia, embora eu nunca tivesse visto ninguém da família dele ou ido até a casa dele).

 Jessy estava no banco do motorista e ao seu lado se encontrava Camille, eu acabei por sentar ao lado da Anna no banco de trás.

 Enquanto meu amigo ligava o rádio e escolhia uma música, Camille usava o celular como espelho enquanto retocava a maquiagem. Então Camille se virou abruptamente para trás e disse:

▬ O que diabos é aquilo?

 Olhei para trás e não conseguia entender o que era. Algo parecido com uma mulher serpente estava indo em direção a minha casa, adentrando pelo quintal.

▬ Meu pai! -Eu gritei. E no mesmo instante eu abria a porta traseira do carro e saía correndo em direção a minha casa.

 Enquanto eu corria eu podia ouvir a voz de Jessy me chamava em tom de desespero. Eu estava quase chegando a minha casa quando alguém me segurou pelo braço.

 Me virei olhando com espanto quando vi que era o Jessy quem me segurava pelo braço. Mas de alguma forma ele estava diferente. Seu boné havia voado de sua cabeça enquanto corria e agora era possível ver saliências entre seus cabelo que se pareciam com...

▬ Chifres?! -Eu gritei apontando para a cabela de Jessy.

 Jessy coçou os cabelos bagunçados tentando esconder os pequenos chifres recém-revelados. Ele sacudiu as pernas enquanto revelava um sorriso amarelo.

▬ E cascos... Sou um sátiro. Thã-rããn.-Disse Jessy como se aquilo fosse como a revelação da identidade do Batman.

 E enquanto meus olhos encontraram seu foco na ausência dos tênis e dos pés de Jessy. No lugar do Nike que ele usava agora haviam cascos de cabra.

 Aquilo era estranho demais para mim e tentei dizer que aquilo era impossível, mas eu me lembrei da mulher-cobra que estava no quintal da minha casa.

▬ Aquela mulher cobra... Meu pai...-Eu tentei formular as frases, mas meu estado atual não me permitiram.

▬ Ela é uma Dracaenae. E mais importante do que a segurança do seu pai, é a sua segurança. Ela não está atrás dele.

 Ela está atrás de você. -Tentou explicar Jessy me segurando pelos ombros e me chacoalhando mais forte do que eu achava necessário.

 Eu já havia lido sobre Dracaenaes em alguns livros de mitologia. Mas isso era coisa de mitologia.

▬ Dracaenae? Ok. E você é um Sátiro. Eu sou uma ninfa. -Eu disse em tom de sarcasmo enquanto tentava me soltar das mãos de Jessy e ir até minha casa salvar meu pai.

▬ Na verdade você é um semideus. E é por isso que o alvo é você. Dracaenaes são monstros terríveis, e tenho 100% de certeza de que ela está aqui por sua causa. Se quiser que seu pai sobreviva nós devemos sair daqui agora. Ela irá sentir seu cheiro e virá atrás de nós deixando seu pai a salvo.

 Meu cérebro só processou o que precisava, e parecia certo  que eu deveria me afastar. Agradeci por minha mente conter um filtro de informações e eu não pirar sobre tudo isso.

 Concordei com Jessy e ambos saímos correndo até o carro.

 Quando chegamos no carro Jessy disse:

▬ Sorry meninas, mas vamos ter que adiar nosso passeio. Poderiam sair do carro, tipo, agora?

 As meninas fizeram cara de que não haviam entendido mas então elas perceberam os chifres de Jessy e saíram do carro gritando.

 Os berros de Anna e Camille chamaram a atenção da Dracaenae que agora estava vindo velozmente em nossa direção.

 Eu dei a volta no carro e abrir a porta do passageiro. Jessy ligava o carro enquanto eu entrava rapidamente e batia a porta.

▬ Vamos, rápido! Eu gritei.

▬ Coloque o cinto. Sátiro piloto de F1 em ação. -Jessy acelerou e depois de uma cantada de pneus o carro partiu em alta velocidade pela rua.

▬ Sátiros sabem dirigir? -Perguntei desconfiado.

▬ Nada nos impede disso, embora seja meio complicado pisar nos pedais com cascos. Segure-se!

 Jessy fez uma curva no fim da rua sem reduzir a velocidade. Agradeci por estar vivo.

 Olhando pelo retrovisor vi que a Dracaenae estava bem longe e mesmo ela sendo rápida, não havia como ela alcançar um carro sendo dirigido por um sátiro.

▬ Acho que você pode reduzir agora. -Eu disse para Jessy enquanto prezava por minha vida.

▬ Ainda não! Temos que te levar até Quebec. Agora que a Dracaenae me viu, ela confirmou a sua existência como Semideus. Se pararmos agora provavelmente outros monstros nos encontrarão. Esses monstros são fofoqueiros e é correto imaginar que você já tenha uma cartaz de "Procura-se".

▬ Quebec? Ei, acho que agora você poderia me explicar direito essas coisas de: Dracaenae, Sátiro, Semideus e Quebec.  -Eu exigi.

 Meu melhor amigo, que na verdade é um Sátiro-Stakista-Motorista deu um pequeno sorriso ganancioso e disse:

▬ Sim, irei te contar tudo amigo. Mas antes, temos que ir ao Canadá.


Presentes de reclamação: Como ainda não foram criados os presentes dos filhos de Quione, deixo este espaço em branco





Observação:
Noah Chevallier
Noah Chevallier

Mensagens : 6
Data de inscrição : 06/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lord Zeus Sex Abr 11, 2014 3:44 pm

avaliação!

Noah: Reprovado, embora eu tenha gostado da sua ficha, erros de concordância foram muito aparentes, alguns erros gramaticais também se encontram na ficha. Repetição de palavras, linhas curtas, tente usar mais a virgula. Seus motivos foram bons, apenas corrija seus erros e cuide muito bem a coerência, com 19 anos um semideus provavelmente nem vivo estaria. E você aceitou muito bem o fato de ser uma prole de um deus, o que parece bem estranho.


Lord Zeus
Lord Zeus
Olimpianos
Olimpianos

Mensagens : 121
Data de inscrição : 06/04/2014

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Magnus Walker Sáb Abr 12, 2014 10:22 pm



{FP} Magnus
"A ocasião faz o furto; o ladrão nasce feito"


Nome: Magnus Walker
Idade: 15 anos
Físico: De estatura média, não é tão alto nem tão baixo. Tem um peso ideal, é magro, mas não chega a ser anêmico. Dono de cabelos pretos e bagunçados, olhos castanhos e um rosto cheio de sardas, com nariz afilado e boca pequena.
Psicológico: Um cara bastante divertido e descontraído, cheio de "brincadeirinhas" do tipo: esconder seu celular, pegar sua carteira, e coisas do gênero pegadinha do malandro. Gosta de ter muito amigos, pois tem que ter alguém para conversar, já que fala demais. Aliás, faz tudo de modo exagerado. Ri muito, come muito, enfim... Quase sempre está de bom humor e acolhe qualquer um que vier falar com ele, sendo também bastante amigável e alegre. Embora tenha muitos amigos, prefere passar a maior parte do tempo com a minoria deles, os mais íntimos, por que assim ele consegue ser mais aberto do que já é normalmente, além de já saber o esconderijo de suas coisas, caso necessite de algo. Nunca, em situação alguma, é egocêntrico. Pelo contrário, é uma pessoa que se preocupa mais com seus amigos do que com ele próprio, sendo uma as qualidades mais presentes nele a lealdade. Por incrível que pareça, essa não é uma das coisas que ele pratica ao extremo, sim uma das únicas que ele consegue moderar.
No fim de tudo, Magnus se resume a um garoto amigável, leal e brincalhão.
Progenitor: Hermes, mensageiro dos deuses.
Motivos: Hermes é um deus que combina muito com minha personalidade, além de ser um deus que admiro mais dentro do Olimpo. Até porque, aquele monte não seria nada sem seu mensageiro, que trabalha mais que qualquer cidadão. E muitas vezes ele não é reconhecido, embora dê uma de ministro das relações exteriores, mostrando que há motivos para ser intitulado deus das comunicações. Além do mais é bastante divertido e brincalhão, com grandes roubos - como aquela vez que enganou Apolo e roubou suas vacas.
Trama: "Portland, 12 de abril de 1999 - Hoje à tarde chegou uma moça aqui o hospital. Nova, com trinta e três anos. Trazia consigo um bebê na barriga, prestes a parir, logo foi encaminhada à emergência. A mulher tinha um problema no pulmão, que poderia afetar drasticamente o parto. Mas ninguém foi avisado disso, o que era compreensível, pois ela estava morrendo de dor e quase não conseguia falar, além do pai não estar presente. Só descobrimos depois do parto, que buscamos informações sobre ela numa pequena pasta que ela havia pegado. Dizia isso. Infelizmente, ela já tinha morrido."
Meu tio leu essa carta para mim quando eu tinha uns 7 anos. Isso, apenas porque eu sempre estive curioso para saber o que estava escrito ali e tentei roubar. Nessa época, não era bom nisso, então ele me viu pegando a carta. Embora eu fosse pequeno, ele não precisava soletrar para eu entender que toda aquela história que ele me contava era mentira. Minha mãe estava morta mesmo.
O único impacto que isso me causou foi saber que a Lise não era minha irmã, mas minha prima. Ela sofre de Síndrome de Down, só que os problemas na audição dela são maiores, chegando a ser surda. Boa parte da minha vida antes chegar ao Acampamento foi passada com ela. Não ia ao colégio, quase sempre fui escolarizado em casa, então sempre estava com ela.
Tive uma vida tranquila, já que meu tio morava no interior do Oregon, onde todo mundo se conhecia. Tranquila, tirando as vezes que eu ia para delegacia, por prática de furto - e acredite, foram muitas. Meus amigos até que gostavam disso, se aproveitavam da minha habilidade para conseguirem o que queriam - ao invés de quando o roubado é uma coisa deles. Só com 14 anos eu parei com essa "vidinha".
Meu tio se mudou para Portland e eu passei a trabalhar e estudar numa escola de verdade, pra ver se eu tinha jeito. A resposta que eles obtiveram foi não - refletido nos roubos que eu havia cometido e nas minhas notas. O que fizeram foi ter dó do pequeno bar onde eu trabalhava e me tirar de lá. E minha vida foi passando assim, meio confusa. Até o dia em que Lise foi sequestrada.
[...]
Portland, 12 de abril de 2013 - Sim, Lise fora sequestrada no mesmo dia do meu aniversário de 15 anos e isso é um tanto clichê para o bandido. E sim, eu tenho certeza que ele sabia que dia era aquele e o que tinha nele. Até porque, ele sabia onde nós morávamos, sabia que ela sofria de Síndrome de Down e sabia qual era o quarto dela.
Como você deve imaginar, uma família digna nunca deixaria uma menina de oito anos com Síndrome de Down sair para andar sozinha. E nem ela sairia. Então, como qualquer dia normal, Lise estava no seu quarto comigo, que tinha acabado de voltar da escola. Só que eu estava com sede, eu deixei-a lá e fui beber um gole d'água. Mas, para a surpresa minha, quando eu voltei, ela tinha sumido. Pensei logo em um sequestro. Corri, indo para a cozinha, avisei a minha tia que Lise havia sumido e que eu pensava que ela tinha sido sequestrada. Reação dela? Deu uma tapa na minha cara e ligou para a polícia. Mas, eu não queria ir por este caminho. Achava difícil a polícia querer ajudar uma família que já tinha estado várias vezes na delegacia, sendo que não para reclamar, mas para ser reclamada. Durante a ligação, saí de casa, indo eu mesmo para procurar minha prima. Fui para o jardim e olhei para o chão, em busca de alguma coisa que o sequestrador deixou cair, ou de um fio de cabelo... ou sei lá! Até um pedaço dele me serviria agora. Suspirei. Tinha que aceitar que eu só prestava par roubar, não para ser roubado. Andei até a calçada da rua, onde perguntei pessoa por pessoa se eles tinham visto uma garota loira de dedos pequenos andando por aí. Isso mostrava que eu ainda tinha esperanças de o bandido ter sido delicado e pegado pela mão dela e saído andando.
Foi aí que eu comecei a ter uma espécie de visões muito esquisitas. Via um monstro andando na rua normalmente, olhando para trás e acenando para mim. Por algum motivo inexistente, resolvi seguir ele, o que não foi uma ideia muito boa já que ele era mais rápido que um jaguar. Achei que ele fosse maior, porque, de longe, ele andava tão devagar quanto outras pessoas. No final das contas, ele parou de frente a uma mansão aparentemente nova. Ela tinha uma tintura azul bastante forte, uma fonte d’água na frente... enfim, uma casa que era digna de uma celebridade morar lá. O monstro falou alguma coisa e fez gesto parta eu me aproximar.
Então, deu para ver como ele era. Tinha ombros robustos, um olho só e era bastante alto. E segurava uma clave. Uma maldita clave que ele acertou na minha cabeça.
[...]
Acordei sem noção nenhuma do tempo, num quarto escuro onde se encontrava dois monstros com as mesmas características do que me acertou e Lise – que se encontrava dormindo. As duas criaturas conversavam e riam, numa língua que eu tinha certeza que não era o inglês.
– Ei! – gritei.
Notaram que eu tinha acordado e andaram em minha direção.
– O que vocês querem? – falei – Dinheiro? Mercadoria?
Falaram algo que eu não entendi, novamente. Então, eu me toquei de tentar falar com eles do mesmo modo que eu falava com Lise, já que eles não entendiam minha língua. Por meio de gestos. Fiz com que a conversa se desenvolvesse, mas o que obtive como resultado não foi muito bom. Descobri que o que eles queriam era eu. Somente eu. Desenrolei mais um pouco para saber por que. A informação que eu consegui foi: queriam me usar como isca para atrair um bode velho. Aquela história inteira parecia muito estranha para ser verdade. Rezei para que fosse um sonho. Do mesmo modo, perguntei o que Lise tinha a ver com isso. Responderam que ela foi uma isca para chegar até mim. Pelo que parecia, só queriam atrair mais e mais gente. Provavelmente, o bode só serviria de isca para um fazendeiro, etc. Mas uma coisa estava meio estranha. Por que raios um bode viria atrás de mim? Não sei.
Mais um tempo se passou, e nada de Lise acordar. E nada de eu realmente acordar. Até que o tal bode chegou. Pude escutar seu barulho subindo as escadas. Só que, quando ele chegou... Era o Mike! O Mike é um amigo meu que estuda comigo, um tanto lesado. Só que aí, ele, além de falar inglês, fazia barulho de bode e tinha pernas de bode. Mas que sonho maluco!
Na mesma língua que os monstros estavam falando, Mike também começou a falar. Não conseguia entender nada do que eles diziam. Sério, era uma mistura de grego com latim, ou coisa do tipo, só podia! Então, Lise acordou. E ela começou a se mexer e remexer, como se pedisse para que parassem de brigar. Levantou-se e começou uma série de pequenos socos na bunda do monstro, que, embora parecessem indolores, também não pareciam confortáveis. Ela fez ele se irritar e ele queria apenas a resolução fácil daquele problema. Eu não sabia o que ele iria fazer, mas sabia que coisa boa que não era. Levantei-me, agradecendo aos monstros por serem burros e não deixarem-nos amarrados. Andei rapidamente até lá, mas quando cheguei, Mike me segurou. E mataram Lise. Rezei a Deus, fiz milhões de promessas para que aquilo fosse apenas um sonho.
Até que eu apaguei.
[...]
Acordei numa espécie de enfermaria. Como o sonho tinha sido longo, provavelmente eu tinha desmaiado e meu tio me levado ao hospital. Parei meus pensamentos na mesma hora que Mike chegou. Daquele mesmo jeito. Então, refleti: talvez eu ainda esteja desmaiado e isso é outra parte do sonho. Suspirei. Belisquei-me. Nada.
– Mike, por acaso sabe o que tá acontecendo? – perguntei.
– Você está no Acampamento... Depois eu te explico o resto – ele respondeu.
Presentes de Reclamação: * Espada Da Perdição: Uma espada de prata com imagens de serpentes entalhadas no cabo. Esta espada invoca várias serpentes que se enrroscam no oponente prendendo-o. Da também ao filho de Herme o dobro de sua velocidade para fazer o ataque fatal.

* Boomerang de Ouro: Um boomerang feito de ouro puro e que possui lâminas cortantes. Quando lançadas pelo filho de Hermes, ele atinge os pontos fracos do oponente. Sempre volta a mão do filho de Hermes.
Magnus Walker
Magnus Walker
Prole de Hermes
Prole de Hermes

Mensagens : 18
Data de inscrição : 11/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Nyx Dom Abr 13, 2014 3:55 pm

avaliação!


MAGNUS WALKER : Reclamado!

Quase tomo outra decisão, apenas pelo simples fato da finalização ser um pouco turva ao meu ver. Porém fatores maiores fizeram com que fosse reclamado. A forma como discursou seu texto foi excelente, pecando apenas nas paradas bruscas, que logo conseguia reverter com outros fatos. Erros gramaticais quase passaram despercebidos. Tenho apenas um conselho, não exite nas explicações mesmo que estas sejam longas. Pois elas são a essência do seu texto.

Seja Bem Vindo , Filho de Hermes!

Att ~Zeus.

Lady Nyx
Lady Nyx
Divindades Primordiais
Divindades Primordiais

Mensagens : 40
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : eu vivo onde você pensa ser seu fim... pra mim é apenas um começo

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por James T. Förl Lannister Dom Abr 13, 2014 7:40 pm



My strength comes
I'm not afraid, for I am also the dark of night.


- Nome do personagem:

James Taylor Förl Lannister.

- Idade do personagem:

16 anos.

- Descrição física e psicológica:

Cabelos escuros, lisos e brilhosos, acompanhando de um par de olhos de um azul opaco e ainda sim trevoso, é uma característica linear de sua família, da qual o mesmo não possui conhecimento, no entanto, carregam no gene as semelhanças físicas. Alto e magro, seus músculos chegam a ser superficiais, e não é pela falta de exercícios físicos. Sua pele é branca como mármore, seus traços finos e rígidos são comparados a um anjo, um anjo caído, como ele mesmo se denomina. James é completamente calmo e paciente. Jamais precisou preocupar-se com em cobrar das pessoas á sua volta, com sua expressão impassível, costuma obter tudo aquilo que deseja. Com sua convivência nas ruas, tornou-se um manipulador nato, sem contar com sua habilidade nos furtos. O rapaz é completamente egoísta, coloca a si mesmo em primeiro lugar independente da situação. Por conta do abandono de sua família, James nunca soube o que é amor, e mantem-se longe de laços sentimentais. Ele vê uma fraqueza nos sentimentos, e por conta disso, é considerável oco por dentro. Os únicos vícios pelos quais se entrega é o álcool e as drogas ilícitas, sem contar com a nicotina.

- Progenitor divino:

Nyx.

- Porque deseja ser reclamado por tal deus:

James sempre teve fascínio pelo breu da noite, mas também a escuridão que jaze em sua vida desde que se conhece como gente. A escuridão significa o fator de desconhecimento, sendo assim, admira qualquer vinculo coma própria noite e os mistérios que ali guardam. Além de todo esse fascínio, observa a importância desta e o equilíbrio causado pelo fenômeno da noite. A deusa primordial lhe agrada por tais requisitos únicos, fatores que levaram a tal escolha progenitora.

- Trama:

''Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.''

Nascido na cidade de Nova Iorque, James fora enviado para um orfanato após o seu nascimento. O pai de James é dono de uma rede de casas noturnas, e por meio de seu trabalho, conheceu uma bela mulher da qual gerou seus filhos, os trigêmeos Lannister. Após o nascimento das crianças, de maneira nada convencional, já que foram deixadas á porta da casa do homem. A mulher não passava da deusa primordial Nyx, a deusa da noite. Por meio de uma traição, Robert — pai das crianças — aceitou a única condição de sua mulher e madrasta dos trigêmeos, que era apenas a custodia das gêmeas. Perante a condição da mulher, o único filho fora enviado para um internato para garotos.

Durante os primeiros anos de sua infância, James jamais fora informado de sua origem, apenas usando seu primeiro nome de nascença. Com o pedido da família, que nunca entrou em contato, o garoto nunca teve conhecimento de seus pais ou de quem realmente era. Por sua hiperatividade, seu relacionamento com seus colegas sempre foram por meio de desentendimentos e agressões verbais e físicas. Por sua vez, a déficit de atenção atrapalhava em seus estudos, contudo, James sempre se mostrou capaz dos métodos de ensino, mesmo que lhe tirassem noites de sono. Em sua carreira disciplinar, fora flagrado desrespeitando o toque de recolher para apenas admirar a noite, da qual sempre teve fascínio. Com todo seu tempo livre, já que cedeu a solidão, o menino Lannister alimentou o ódio por sua família cada noite que se passava. Não pelo abandono, mas por terem-no deixado naquele lugar.

Em uma das raras excursões, quando o menino solitário completava seus onze anos de idade, afastou-se dos colegas do orfanato após um acidente com uma das obras no museu, James aderiu á solidão nas ruas perigosas de Nova Iorque. Sua hiperatividade e reflexos de semi-deus ajudaram-no a sobreviver. Seus pequenos furtos e fugas o deixavam mais rápido e forte para conseguir o que desejava. Logo, fez parte de uma gangue. Por ser o mais novo, precisou usar de toda sua frieza e autoridade para conseguir o seu lugar. E como novo membro, teve sua primeira experiência como semi-deus. Como parte da gangue, sua sobrevivência limitava-se á noite, e ao amanhecer descansavam em obras abandonadas pelo governo.

Em uma noite dessas, restando-se algumas horas ao amanhecer, James decidiu por ventura abandonar um pequeno bar dos quais tinham se apossado. Fazia-se um ano que o garoto havia sobrevivido ás ruas de Nova Iorque, não fizera amigos e suportava a gangue por conveniência. Enquanto acendia um cigarro, pôde ouvir um grito assustado masculino. Todavia, o mesmo o teria ignorado, contudo, a figura á frente do homem baixo e assustado chamou sua atenção. Como se uma névoa desfizesse á sua frente, um enorme cão materializou-se diante de seus olhos, do tamanho de um tanque. Um cão infernal. Ele grunhia de forma agressiva, e parecia estar machucado em sua pata. James olhou para o que lhe parecia uma lâmina ao lado do homem, que horas depois o garoto saberia que era um sátiro.

O cão farejou o cheiro forte de semi-deus que James emanava, e avançou da na direção do mesmo, esquecendo-se do homem que atacava. O garoto praguejou, e assim que os dentes do monstro afiados como adagas chegaram perto de seu braço que defendia o rosto, o sátiro pulou para as costas do animal e cravou a lâmina da espada em sua cabeçorra. James que pouco demonstrava reações se pegou de olhos arregalados diante da cena. O sátiro pareceu surpreso, mas assim explicou sobre a mitologia que cercava o jovem. Por mais que se negasse, o sátiro argumentou que ele acabaria sendo morto pelos monstros que o seguiam pelo cheiro que seguia seu gene divino em seu sangue.

Em uma aventura que quase matou a ambos, James e o corajoso sátiro chegaram às proximidades do Acampamento Meio Sangue acabados pela proporção de perigos que enfrentaram. O forte cheiro que o semi-deus carregava quase haviam matado a ambos, e, no entanto, após uma breve luta com as mulheres reptilianas denominadas de Dracaenae, que causavam ferimentos graves nos dois. James, que desmaiou assim que leu a placa acima da entrada do Acampamento em grego, apenas acordou no dia seguinte na enfermaria por conta dos ruídos agitados a sua volta.

Assim que seus olhos ganharam foco, acima de sua cabeça encontrava-se o temido símbolo de sua mãe, talvez até mais temido que os dos três grandes. A deusa primordial havia reclamado seu filho. James, filho de Nyx, a deusa da noite. Sua vida como semi-deus havia começado, e sua vinda ao Acampamento lhe reservava uma série de acontecimentos que o levaria até sua família.

Presentes de reclamação:

Grimório: [diário médio feito de couro com detalhe em ouro. Resistente a qualquer fenômeno da natureza. De fundamental importância para se recitar um feitiço. Apenas seu dono tem acesso ao que se está escrito.]

Foice Lunar : [Foice grande com lâmina feita da mistura de ferro estígio com prata estelar. Pela noite sua lâmina reluz um brilho negro, facilitando a visão do seu dono].

Obs: As gêmeas citadas acima fazem parte de uma trama, ambos irão se encontrar no Acampamento quando aceito como filho da deusa.
James T. Förl Lannister
James T. Förl Lannister
Prole de Nyx
Prole de Nyx

Mensagens : 53
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 25
Localização : ...

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Nyx Dom Abr 13, 2014 8:06 pm

avaliação!


JAMES T. FÖRL LANNISTER -  Reclamado.

Gostei muito da sua ficha, me prendeu do início até o fim, porém me deixou um pouco confusa no primeiro parágrafo. A forma como escreveu fez com que seu texto ficasse rico em informações. Pude notar repetições de palavras, considerei que não havia necessidade da mesma, mesmo assim não o prejudicou. Conselho: quando for corrigir seus textos, se atente para a repetição de palavras. As quais podem tornar seu texto cansativo.

Seja Bem Vindo, meu filho!

Att ~Zeus

Lady Nyx
Lady Nyx
Divindades Primordiais
Divindades Primordiais

Mensagens : 40
Data de inscrição : 06/04/2014
Localização : eu vivo onde você pensa ser seu fim... pra mim é apenas um começo

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Liz E. V. Schwartz Dom Abr 13, 2014 10:37 pm

- Nome do personagem:
Liz Evans Vincent Schwartz

- Idade do personagem:
15

- Descrição física e psicológica:
Liz pode ser considerada tímida, porém ela não é a garota que baixa a cabeça e prefere ficar calada, e sim aquela que discute e te encara até que fique sem graça. Ela consegue ser esperta, deduzindo as coisas que as pessoas consideram difícil com a maior facilidade e um pouco atrapalhada por não ser a melhor em questões sociais. Talvez até considerada anti-social pois prefere ficar com seus pensamentos sozinhas do que compartilha-los e ouvir o de outras pessoas, usa frequentemente o sarcasmo apesar de não perceber
Liz é magra e alta mas do tamanho normal para sua idade. A pele é bem clara, seu cabelo é castanho ondulado com altura batendo além dos ombros. Os olhos castanhos ela herdou da família de seu pai junto com uma marca de nascença no ombro esquerdo. Seu corpo é bem feito e tem covinhas no rosto quando sorri

- Progenitor divino:
Atena

- Porque deseja ser reclamado por tal deus:
Porque além de ser a Deusa da sabedoria, é um exemplo a se seguir. Ela não é uma deusa má e nem boa. É justa. Ela sabe resolver tudo na paciência mais ao mesmo tempo é forte. Eu queria ser filha de Atena porque ela é a minha Deusa preferida entre todos os Deuses. Ela é a Deusa das artes, guerra e etc. Eu não sou muito chegada a guerra e não sou tão esperta mas eu sei que Atena é sim uma das mais espertas de todos os Deuses, por isso quero ser filha de Atena, não por me identificar com ela ou ela ser esperta, mas sim por ser uma Deusa um tanto diferente de todos os outros

- Trama [mínimo de 15 linhas completas]:
Até os 5 anos eu era uma garota que vivia deprimida com a vida por causa de seu pai. Ele sempre me acusava de ser um obstáculo na vida dele, e sempre culpou a minha mãe por isso. Por mais que tivesse raiva, tinha que admitir que pelo que ele contava era obvio o motivo que odiava sua mãe;  largou o pai, Joseph e o deixou com uma criança para cuidar. Ele era um homem de negócios e tinha muito dinheiro podendo suficientemente dar coisas caras a mim mas ele nunca me deu presentes, quando fiz 5 anos minha vida melhorou um pouco, meu pai se casou com uma mulher de seu trabalho e logo eles tiveram uma filha. Eu não era próxima da madrasta mas a admirava pelas vezes que enfrentou seu pai em ajuda da garota, sua irmãzinha sempre ficava com ela e ela a adorava já que não tinha muita companhia. O tempo passou e as coisas continuaram as mesmas, em um dia normal de escola eu estava acompanhada de seus dois melhores amigos, Nicholas e Math. Era dia de cerimônia na escola porque era fim de ano e iriam anunciar as medalhas de prêmios, mais inteligente, melhor esportista e blá blá. Não estava nem ai, nunca ganhei nada mesmo. Sentamos no fundo do jardim porque a cerimônia era ao ar livre. Tudo corria bem, Luana a filha dos professores tinha acabado de receber sua medalha, todos batiam palmas felizes até vir um silencio  seguido de um grito do outro lado do jardim
- O que foi isso? - perguntei para os meus amigos mesmo tendo consciência que eles sabiam tanto quanto eu
- Será que... - falou Math olhando para um vulto no céu que achei que era um pássaro. Sinceramente só olhei para o animal porque meus amigos estavam olhando, eu não fazia ideia porque eles estavam olhando para lá até que os dois gritaram ao mesmo tempo "Abaixa!". Eu como boa amiga me joguei no chão e vi o que eles estavam pensando. Vários pássaros do nada, apareceram no céu e as pessoas começaram a gritar. Os passáros como se fosse em um movimento sincronizado se abaixaram ao mesmo tempo aterrorizando as pessoas que estavam lá. Quando vi o primeiro pássaro atingir uma garota um pouco baixa uma flecha atravessou o peito dele e caiu morto no chão. Me virei para ver de onde tinha vindo a flecha e vi Math segurando um arco que meio segundo atrás eu não tinha visto. Ele olhou para mim e me deu um sorriso zombeteiro como se dissesse "Está tudo certo, nada a temer" e em seguida olhou para Nicholas que fez um aceno rápido com a cabeça.
- Vou dar um jeito nisso - falou e saiu correndo atrás das pessoas - Entrem na escola, entrem agora!
- Mas ... - comecei
- Sabe aquelas caixas de som? - perguntou ele apontando grandes caixas que tinham sido postas no palco para a apresentação. Fiz que sim com a cabeça e ele disse: - Vá e coloque-as no volume máximo
Olhei para ele sem entender nada mas eu obedeci novamente, ele sabia o que fazia então o mais certo era obedecer mesmo sendo loucura. Nicholas ainda tentava levar as pessoas para entrar na escola e estava cheio de ferimentos na bochecha e sua camisa estava quase rasgada, o bico dos pássaros cintilavam ao sol. E Math continuava a jogar flechas e se esquivar dos pássaros. Vi que aqueles bicos pareciam de bronze dando mais combustível a meu medo e apressei o passo até as caixas. Me abaixei perto das caixas tentando cobrir minha cabeça e procurando desesperadamente o botão do volume máximo. Achei ele um pouco tarde, um pássaro tinha vindo na minha direção mas eu o afugentei com uma barra de ferro que devia ser do equipamento. Aumentei o volume e sai de trás das caixas para saber o que fazer. Todos já tinham entrado na escola de modo que só sobrava nós três atrás dos pássaros. Nicholas corria em alta velocidade e quase desmaiei ao ver que ele tinha pernas de bode em vez de pernas humanas. Olhei para Math que se concentrava em correr e atirar sua ultimas flechas que tinha. Sem esperar alguém me dizer o que fazer pela primeira vez na vida. Fui até o centro do palco e me aproximei do microfone e gritei alto. O suficiente para muitos ouvirem mas como estava no máximo o som saiu alto demais e tive que tapar meus ouvidos pela dor que me fez. Math parou de atacar para tentar proteger os ouvidos e Nicholas fez o mesmo até que vi que todos os pássaros estavam caindo no chão. O estrondo do microfone os fez caírem? Não sabia o que pensar.
Não percebi que estava com os olhos fechados até que a voz gentil de Math chegou nos meus ouvidos
- Liz... está tudo bem. Olhe para mim
Meu corpo tremia ao olhar para os pássaros um a um estendidos no chão. Abri a boca para perguntar : Mas o que foi isso?. Só que não consegui raciocinar direito
- Calma ok? Eu irei te explicar tudo mas agora o que precisa saber é que temos que ir, já ouviu falar no Acampamento Meio-Sangue?

- Presentes de reclamação:
Faca da verdade
Escudo de cabeça de Medusa
Liz E. V. Schwartz
Liz E. V. Schwartz

Mensagens : 4
Data de inscrição : 13/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Julliet T. Förl Lannister Dom Abr 13, 2014 10:55 pm

Who are you? I'm daughter of Nyx, bitch!
But I’m only human And I bleed when I fall down

- Nome do personagem:

Julliet Taylor Förl Lannister

- Idade do personagem:

16 anos.

- Descrição física e psicológica:  

Os fios negros como o ônix caem em ondas revoltas até metade de suas costas, por mais que a meninas os cuide, possuem uma aparência desleixada e caótica. As íris possuem uma coloração  azul opaca, gélido e magnéticos, seus olhos instigam a todos- misteriosos, parecem gozar de um segredo próprio. Possuidora de uma pele alva, naturalmente pálida, intocada e delicada como uma pétala de rosa. Dona de uma beleza exótica,traços angelicais e igualmente marotos, revestido de uma trevosidade natural.  Suas curvas não se igualam às filhas de Afrodite, mas ainda assim têm sua beleza.

Lannister pode ser chamada de muitas coisas, mas da qual jamais podem lhe chamar é egoísta. Está sempre disposta a ajudar quem precisa. Suas vestes apesar de simples exalavam feminilidade e delicadeza, o que de fato é verdade, uma menina sonhadora e dócil que jamais fez alguém sofrer, seus sorrisos vem com naturalidade. Diferente da irmã, Julliet conquista a todo com estrema facilidade.

Dona de uma língua afiada sim, não pense que por ser bonitinha é boba, tem uma queda para o sarcasmo e dizer verdades nada agradáveis. Uma garota mimada, acostumada a ter tudo o que quer, perder jamais é uma opção. Prefere travar sua batalhar verbalmente, utilizando-se de argumentos e por vezes chantagens, quando uma batalha se faz necessário a garota não decepciona. As mentiras vem com naturalidade, sendo percebidas apenas pela irmã, uma manipuladora hábil apesar de raramente o faze-lo. Julliet é uma completa contradição em comparação à sua família.

- Progenitor divino:

Nyx.

- Porque deseja ser reclamado por tal deus:

Em alguns quesitos não é lhe dado escolhas, não há opções, é apenas aquilo e nada mais. Você escolheu nascer, ser filho de seus pais, ter olhos claros ou escuros? Julliet não pediu para seu pai ter um caso com uma deusa, não pediu para nascer e muito menos para ser uma semi-deusa. Não foi lhe dado opções. Julliet apenas é uma semi-deusa filha de Nyx, ela não escolheu seu destino, mas fará de tudo para mostrar do que é capaz. Não há nada que se possa fazer, nada que possa mudar isso, Lannister é e sempre será filha de Nyx.

- Trama [mínimo de 15 linhas completas]:

” Alguns nascem para o suave deleite; outros para os confins da noite.”

Nascida em Nova York, a caçula dos Lannister, a gêmea boazinha. Robert Förl Lannister, um nome deveras conhecido, dono de uma rede de casas noturnas- sendo constantemente assediado pela imprensa; Por esse motivo, fora obrigado a se casar, tudo uma questão de status e fachada- obviamente, a mulher que escolhera era de fato belíssima, loira de olhos azuis o perfeito estereotipo de patricinha, contudo esta não fora capaz de invadir o coração do homem. Robert não era um homem carinhoso, tampouco era o playboy de quem tanto tentavam encaixa-lo- boêmio e cafajeste, sim- jamais imaginou que seria domesticado. Foi quando ela surgiu, com um vestido negro que parecia imitar as constelações, seus lábios vermelhos e os cabelos negros como o ônix, ela exalava trevas e parecia ser uma rainha. Nyx, a deusa primordial, a personificação da Noite. De uma relação, ou caso como preferir, que não durara mais que três dias- os trigêmeos foram gerados.  A chegada inusitada das crianças abalou o homem, este que até então jamais pensara em ter filhos, no primeiro momento houve a negação seguido de algo, algo que em nenhum momento havia sentido. Amor. Suas crias, seus filhos.  

Todavia, Chérrie, a atual mulher de Robert não aceitara as crianças. A matriarca sentiu-se um zero à esquerda, odiou aquelas crianças desde o primeiro momento. Uma discussão que durara semanas, no fim chegaram a um acordo; Chérrie não pediria o divorcio, não falaria com a imprensa, ganharia tudo o que quisesse, mas teria que cria-las como suas. Cria-las, sim, apenas as gêmeas. James, seria enviado para um orfanato- as meninas jamais teriam conhecimento sobre a sua existência.

Os primeiros anos não chegaram a ser um problema. Joy e Julliet foram constantemente mimadas, banhadas em luxuria e nada lhes era negado.

Ao iniciar o colégio, os primeiros problemas surgiram- ambas as crianças apresentaram dislexia e hiperatividade. As notas eram baixas, mas Robert que colocava a educação em um patamar elevado, logo tratou de contratar professores particulares para as meninas. Chérrie, continuava a sua vida de mordomias, mãe? Jamais soube o que é isso.

Quando crianças, as gêmeas não se diferenciavam tanto, eram igualmente agitadas e irritadiças- além de manhosas e mimadas. As diferenças sugiram aos nove anos, quando as suas respectivas personalidades começavam a se formar. Joy deixara de ser a garota mimada e, agora, passara a liderar e ser taciturna- parecia desprezar tudo e todos. Julliet, tipicamente mais dócil, deixara a irritabilidade para trás- passando a ser a boazinha. Tudo estava bem, bem demais...Quando as coisas estão desequilibradas, alguém tem que equilibra-las e, esse alguém é Nêmesis.

Aos doze anos de vida, os problemas apareceram. As fugas noturnas eram constantes, as olheiras abaixo dos olhos se tornaram uma característica presente em ambas, a rebeldia e a insatisfação pela falta de atenção dos pais foi o ponto chave. Em suas fugas noturnas, as gêmeas frequentavam bares, bebiam e fumavam, envolviam-se na vida noturna.  Julliet sempre  mais acanhada, recusava-se a beber em demasia, como também, fumar- já, sua irmã Joy, nunca era demais para ela. Em uma das inúmeras fugas noturnas, acontecera algo que deixaria a caçula para sempre marcada. Joy havia bebido demais e Julliet estava cansada de esperar pela mais velha, resolvera então partir sozinha para casa. No lado de fora uma chuva torrencial caia, raios rasgavam o céu incessavelmente, fazendo as janelas que restavam nos prédios do subúrbio estremecerem. A mais nova dos Lannister nunca tivera medo de tempestades, sendo assim, não se importara com aquela- tratou logo de ir para casa, contudo devido à chuva forte acabou errando o caminho, logo ficando perdida. O pânico a invadira de tal forma que a criança começara a chorar, quanto mais medo sentia, mais se via incapaz de continuar. As horas se arrastavam lentamente e, garota se infiltrara nas estranhas da cidade, a tempestade parecia gozar de si- cansada, se encolhera no primeiro beco que vira, escondendo-se em uma caixa de papelão. A hipotermia logo viera, a pequena já perdera as esperanças, jamais sentira tanto medo em sua vida.

Julliet estava quase morta quando a encontraram. Apesar das visitas constantes ao psicólogo o trauma já não podia ser desfeito. Julliet abomina tempestades e, quando ocorre uma entra em pânico, chorando como uma criança- não há muito a coisa a se fazer, nada é capaz de acalma-la.

Robert estava possesso. Culpou Chérrie de imediato, a mulher por mais que tentasse argumentar já havia perdido a discussão. Desde tal incidente, a madrasta passara a desprezar a existência das gêmeas, fazendo de tudo o possível e impossível para fazer das gêmeas um verdadeiro inferno.

Joy com sua atitude rebelde, discutia frequentemente com a madrasta, recusava-se a aceitar qualquer ordem que a fosse imposta. Já a mais nova, agora mais reclusa, simplesmente evitava a matriarca o máximo possível e, quando não possível a ignorava por completo. Robert já cansado da atual mulher, estava pronto para substitui-la.

Joy demorara a convencer a mais nova a sair, mas finalmente conseguira. Agora que já possuíam certa idade, era mais fácil que antigamente, as fugas não exigiam tamanho trabalho. As gêmeas compartilhavam a admiração pela noite, não havia momento melhor, ambas sentiam-se mais vivas e poderosas, nada era capaz de vence-las. Naquela noite foram para o bar que costumavam frequentar, como sempre beberam e fumaram, a noite tinha acabado de começar. As horas passaram rapidamente sem que ambas percebessem, quando deram por si já havia amanhecido e, já era hora de voltarem para casa. Contrariadas e exaustas deixaram o bar, a surpresa foi encontrar Chérrie do lado de fora, a loira conversava com um homem grotesco, estranhamente os dois sorriam, um sorriso que causou arrepios nas meninas. Ao vê-las a matriarca sorriu e disse algo que as abalaria de uma forma de jamais poderiam imaginar.

-  Acabe com elas, depois vá atrás do garoto. Esses três jamais deveriam ter nascido.

No princípio elas não entenderam o que se passava, mas não tiveram muito tempo para pensar. O grotesco homem sorriu mostrando todos os dentes, afiados e estranhamente pontiagudos. Uma lufada de ar e tudo mudou. A névoa desapareceu e não havia mais homem, apenas um gigante com uma tatuagem mal feita no ombro, trajado com trapos de couro e manchas de sangue.

A criatura avançou e as garotas recuaram, Chérrie riu e deu às costas as enteadas- o lestrigão atacou. Seus passos faziam as janelas de vidro tremerem, e a única coisa que as Lannisters puderam fazer foi correr. A adrenalina as impulsionava para frente, elas corriam como nunca antes haviam feito, pois sabiam que se a criatura as alcançasse elas estariam mortas. A vantagem estava com as jovens, pois diferente do monstro elas conheciam a região, enfiando-se em becos e atalhos, elas abriam distância com a criatura. Joy mantinha-se a frente, guiando-as, já Julliet buscava por qualquer coisa que servisse de arma. Quando chegaram a rua principal sentiram-se momentaneamente seguras, elas pararam por alguns momentos, rindo consigo mesmas. Aquilo estava mesmo acontecendo? Não, não. Elas estavam loucas.

Nesses momentos de falsa segurança o lestrigão as alcançou, seus braços gigantescos encontraram os corpos das gêmeas, as lançando contra a parede. Ambas caíram no chão sem fôlego, desesperadas e doloridas- Julliet havia batido a cabeça, tudo se tornara vago e estranhamente desconexo. O mundo parecia estar paralelo ao seu corpo, nada mais fazia sentido.Os momentos que se seguiram não passam de um borrão em sua mente, Julliet sentia seu corpo pesar, até que a inconsciência dominou-a por completo.

Quando seus olhos abriram-se novamente, a primeira coisa que viu foi uma casa branca- ela chegara ao Acampamento, como a jovem jamais saberia, isso fora uma proeza de Joy.

Presentes de reclamação:

Grimório: [diario medio feito de couro com detalhe em ouro. Resistente a qualquer fenome da natureza. De fundamental importância para se recitar um feitiço. Apenas seu dono tem acesso ao que se está escrito. ]

Fio Negro:[Colar com pingente em forma de gota feito de opala negro, quando o colar é puxado do pescoço transforma-se em uma corrente negra sagrada]

Véu noturno: [tecido fino feito de poeira estelar . super dobrável podendo ser guardado no bolso] funciona como uma armadura magica. Quando usado repele monstros por longo alcance.

Informações Adicionais

As lacunas na história são necessárias para a trama-
Joy irá postar depois, dando complementação à trama-
Hey :3 -


Can you only see me?
Julliet T. Förl Lannister
Julliet T. Förl Lannister

Mensagens : 36
Data de inscrição : 09/04/2014
Idade : 25
Localização : Não sei D:

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Danielle Fabbri Seg Abr 14, 2014 1:42 am




Sweet  

- Nome do personagem: Danielle Fabbri
- Idade do personagem: 16
- Descrição física e psicológica:
Danielle é calma e doce, nem um pouco mimada e as vezes é denominada ‘anti-social’ por gostar de passar seu tempo longe de todos, pensa demais antes de falar e as vezes se esquece do que iria dizer, é muito cuidadosa com as palavras.
Seus cabelos são castanhos, um pouco pálida e as vezes bem avermelhada, seus olhos castanhos tomam conta de seu rosto, cada traço da garota é extremamente calculado.

- Progenitor divino: Perséfone
- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Quero ser filha de Perséfone,por ela representar muito pra mim, Perséfone foi obrigada a se casar com Hades, e acabou não podendo conviver com sua mãe,  ela é uma deusa que representa muitas coisas, mas ela é uma boa deusa e acredito que ser filha dela será algo maravilhoso.
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]:
Nasci na Itália em Verona, de uma família muito rica e conhecida por lá, minha mãe, eu nunca soube quem era já meu pai, era um florista. Declarado o melhor florista de toda a Itália, suas flores exalavam um aroma tão bom, como o amor. Fui criada junto de Isabelle, minha irmã gêmea, não somos nem um pouco parecidas.
Minha vida era perfeitamente normal, embora alguns problemas com socialização, eu era a excluída, enquanto Isabelle ficava lá indo para festas, saindo com suas amigas eu apenas ficava em casa, esperando que algo fora do normal acontecesse algo que me tirasse daquela maldita rotina. Às vezes eu via coisas estranhas, como bichos grandes com caldas, ou garotas com pernas diferentes, coisas que ninguém mais via. Naquela tarde resolvi ir até um psiquiatra, no mínimo estava ficando louca.
...
- Obrigada – disse a ele, saindo apavorada de seu consultório, um copo d’água na mão esquerda e uma pequena cápsula na direita.
Não pensei duas vezes, coloquei o remédio em minha boca e tomei a água, fazendo aquilo descer pela minha garganta, tinha um gosto horrível.  Pisquei os olhos meio tonta e me direcionei até o estacionamento,  meu pai já deveria estar lá, com Isabelle no carro, mas não vi os dois no carro. Nem me preocupei, deviam ter ido pegar sorvete na barraquinha da esquina.
Algo veio em minha cabeça, aquilo não podia ser uma ilusão, ou podia?! Será que o remédio estava me fazendo ficar pior? Ouvi um grito.
- DANIELLE CORRE! – Era Isabelle, ela havia me empurrado para longe, e quando olhei ela estava lutando contra algo como uma mulher cobra, não, não era a medusa.
Ela usava uma faca de cozinha, que clichê, mas onde estava o nosso pai?! Fui dando passos para trás até esbarrar nele, que segurava uma balde de gasolina e alguns fósforos. Olhei para ele, tentava dizer algo, mas suas palavras não saiam, embora tivesse entendido a mensagem ‘Já para o carro’.
Fui o mais rápido possível, olhei para a cena, Isabelle estava quase desmaiando, mas conseguiu sair correndo enquanto papai, já havia cercado ela e a ‘coisa’ com gasolina, foi só minha irmã sair do circulo e tudo pegou fogo. Meu pai havia conseguido escapar, os dois entraram no carro e saímos correndo até o aeroporto, nenhum deles queria me explicar nada como sempre eu era a excluída.
...
Enfim eu e Isabelle estávamos numa poltrona de avião indo para Nova York, deixando nossas vidas para trás, deixando tudo aquilo que eu passei anos desejando fugir. Ela me contou que éramos semideusas, estava pasma o suficiente para acreditar, em qualquer outra situação não teria acreditado, mas depois de ter visto o que vi não havia como duvidar. Papai não estava seguro, provavelmente aquela ‘coisa’ tivesse fugido, mas ao menos não conseguiu seguir-nos.


Presentes de reclamação:
— Flower Attack [Uma espada de 90 centímetros, leve como uma flor. Sua lâmina é de bronze celestial, e é uma arma de dois gumes. Em sua empunhadura de cristal, há imagens de flores entalhadas, e um pequeno reservatório com espaço para um líquido transparente, sem nenhum gosto. Este líquido, conforme a prole de Perséfone desejar, escorre pela lâmina, e, em contato com o ar, provoca um odor hipnotizante, deixando quem o inala, com exceção do usuário da espada, em torpor, facilitando, assim, um ataque mais eficiente. Transforma-se em um anel de ouro branco, com entalhes de rosas quando não está em uso]

— Flower Deffense [Um escudo com um metro de diâmetro, feito de bronze celestial. Nele, encravados, estão desenhos de diversas flores negras, as quais causam terror aos olhos que com elas batem. Protege toda a área do corpo do usuário, embora não seja muito eficiente contra ataques mentais ou mágicos, tendo um certo poder com ataques físicos. Ao desativar, transforma-se em um bracelete de prata, cujos entalhes são os mesmos do próprio escudo]




Danielle Fabbri
Danielle Fabbri
Prole de Perséfone
Prole de Perséfone

Mensagens : 4
Data de inscrição : 14/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Isabelle Fabbri Seg Abr 14, 2014 5:07 pm


♪♫

N
ome do personagem: Isabelle Fabbri
- Idade do personagem: 16
- Descrição física e psicológica:
Um pouco louca, descontrolada e as vezes bebe demais, não gosta de ser responsável e muito menos ser a mais velha, odeia tudo que não seja considerado normal e se pudesse não seria semideusa.
Morena, alta, dos olhos castanhos assim como Danielle ( Gêmea), pálida e não fica vermelha nem que se queime, suas curvas são perfeitas e seu cabelo é grande, é idêntica a irmã.
- Progenitor divino: Perséfone
- Porque deseja ser reclamado por tal deus:
Quero ser prole de Perséfone por ela ser uma deusa forte e encantadora, sua beleza é natural não é nada parecida com a de Afrodite, algo totalmente artificial. Perséfone tem tudo haver com Isabelle, desde a personalidade aos gostos. E porque faz parte da trama.
- Trama [mínimo de 15 linhas completas]: Não precisa ser o modo como chegou ao acampamento, embora esteja livre para fazê-la, mas sim a narração de sua trama, como um resumo.
Verona, Itália, o mesmo que Danielle, eu cresci ali com medo, embora eu fosse a irmã mais ‘popular’ por assim dizer, vivia em festas, amava fazer compras e tudo aquilo parecia normal para uma garota da minha idade. Nunca fui de arrumar confusão e sim, eu sabia o que realmente era. Meu pai já havia me contado, por eu ser segundos mais velha do que Danielle, uma de nós precisava saber, e adivinha para quem sobrou?! Mais monstros, mas esquisitices.
O perigo era triplicado, porque eu sabia, e ainda havia Danielle, eles sentiam o cheiro de duas semideusas, o que era muito pior. Sempre andei com um canivete no bolso ou algo do qual eu pudesse me proteger, meu pai me colocou em aulas de luta e esgrima, para mim ter uma base caso precisasse salvar a mim ou a minha irmã.
...
Dani havia ido procurar um psiquiatra para ver se não estava ficando louca e nós tivemos que concordar com isso, enquanto ela estava sendo atendida, papai e eu fomos até a sorveteria da esquina, com o intuito de pegar uma casquinha e voltar o mais rapidamente possível para o carro. A moça da sorveteria era estranha e nos olhava como se fosse devorar-nos ou algo assim, mas não há via como um monstro e sim como uma doida. Não liguei, seguimos andando até o estacionamento para encontrar Danielle, só que quando olhamos para trás a moça da sorveteria já havia virado uma Dracaena, como se não bastasse o canivete havia ficado no carro.
A vadia já estava indo em direção a minha irmã, meu pai tinha uma faca de cozinha no bolso, bem estranho, mas seria útil. Sai desesperadamente a ponto de me atirar na frente de Danielle, mandei ela sair e comecei uma luta contra a vadia.
Tentei feri-la, mas a faca não estava afiada e o máximo que fazia eram cócegas, papai já foi mais rápido e bolou um plano, fogo. Eu logo percebi e tratei de distraí-la, já devia estar toda arranhada, nenhum corte ao menos, embora o cansaço fosse aparente, desci a faca pela ‘barriga’ da vadia a fim de pelo menos ter mais tempo, então ouvi um grito, larguei a faca e sai correndo em direção ao carro.
...
Meus pés doíam, minha visão estava um pouco distorcida e só queria dormir, mas tinha de revelar a verdade para Danielle, tentei contar tudo com os mínimos detalhes, mas deixei de lado muita coisa, assim que ela entendeu cai no sono e dormi a viajem inteira.


Presentes:



Isabelle Fabbri
Isabelle Fabbri
Prole de Perséfone
Prole de Perséfone

Mensagens : 13
Data de inscrição : 14/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lord Hades Seg Abr 14, 2014 10:56 pm

avaliação!

Julliet: A sua ficha tem uma boa capacidade descritiva, confesso que fiquei bem preso a ela. Certo que algumas vezes você me confundiu e eu tive de reler a frase/parágrafo. Mas quanto a ortografia e a coesão, está de parabéns. Acho que seria uma boa filha de Nyx e por isso irei aprova-la. Surpreenda-me. Reclamada.

Danielle: Bom, acho que sua capacidade descritiva deixou a desejar, além de que repetiu um pouco algumas palavras, mas nada muito grave. Gostei da sua ficha, você passa segurança e tranquilidade, além de muita criatividade. Reclamada.

Isabelle: Realmente achei que sua ficha ficou curta e um pouco sem ideia, desculpe-me as palavras. Irei reclama-la mesmo assim, pois acredito que vá evoluir com o passar do tempo. Parabéns, Reclamada;
Atualizado!
Lord Hades
Lord Hades

Mensagens : 65
Data de inscrição : 05/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lady Ártemis Qui Abr 17, 2014 12:22 am

avaliação!


Liz Evans Vincent Schwartz -  Reclamada.
Gostei muito de sua história, foi bem curta e objetiva e nenhum pouco cansativa, gosto disso sem falar na sua criatividade na escolha do que enfrentou.
Bem Vinda filha de Atena.



Lady Ártemis
Lady Ártemis
Olimpianos
Olimpianos

Mensagens : 26
Data de inscrição : 06/04/2014
Idade : 27

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100000/100000Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100000/100000)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Erik Black Night Sex Abr 18, 2014 2:43 am


between two worlds

Ficha de personagem



- Nome do personagem: Erik Black Night

- Idade do personagem: 17 anos.

- Descrição física e psicológica:

- Fisicamente, Black possui os olhos azuis como o céu e pele branca como a luz da lua, seus cabelos são de um tom negro como asas de um corvo. O garoto não é muito alto, mas também não é tão baixo assim, seu corpo é levemente definido, não é tão fã de exercícios.

- Psicologicamente, o garoto não é tão normal. Ele mesmo desenvolveu a capacidade de pensar muito antes de agir e isso as vezes o implica em situações as quais ele deve agir sem pensar e fica inseguro ou seja, não consegue. Uma de suas maiores características é o fato de querer criar em sua mente um mundo onde tudo pode acontecer e, de tanto ler, começa a imaginar os personagens dos livros na vida real. O garoto gosta bastante também de dormir, não por ser preguiçoso, mas por conseguir criar um pedaço do seu mundo mais desejado dentro dos sonhos, assim ele pode viver tanto dormindo quanto acordado, porém as vezes confunde um pouco os seus dois universos paralelos. Em relação ao amor, é um cara romântico mas não meloso, gosta de dar atenção e proteger mas odeia sufocar e ser sufocado, em sua opinião, acha que as pessoas merecem ter o seu próprio espaço. Em relação aos amigos, sempre foi um cara companheiro e que não os abandona por nada, sempre está ao lado para aconselhar mas também para respeitar as decisões alheias.

- Progenitor divino: Black tem uma personalidade que remete a Hipnos, ou seja, Hipnos seria provavelmente seu progenitor.

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: A maioria das pessoas lembra-se de Hipnos como apenas sono e cansaço, mas o deus tem diversas outras virtudes, herdadas de sua mãe Nyx e de seu pai Érebo. Hipnos é um filho da noite com as trevas, a escuridão, é um deus obscuro e poderoso mas que respeita o espaço dos outros, mantendo-se calado. O sono é muito mais que preguiça, é uma fonte de energia e além disso, é uma porta para um novo mundo que se chama: sonhos. Black seria um bom filho de Hipnos porque, além de remeter boa parte de sua personalidade, ele o admira.

- Trama [mínimo de 15 linhas completas]:

   Nascido e criado com sua mãe, Black sempre foi um cara caseiro e que preferia ficar em casa lendo ou fazendo alguma coisa que remetesse em seu mundo, algo que ele criara para tornar a realidade mais suportável do que supostamente seria. Sua mãe se chamava Finn, trabalhava fazendo biscoitos para as escoteiras, Black sempre gostou do trabalho de sua mãe, mesmo sendo algo simples, fazia ela feliz.
   O garoto nunca gostou muito de pessoas e por isso nunca fez amigos, nem mesmo colegas. Preferia ficar calado sempre enterrado em páginas de algum livro, nem que este fosse uma revista de fofocas, sempre pensou que as letras eram mais confiáveis que as pessoas. E, de certa forma estava certo.
   Quando tinha sete anos, sua mãe arranjou um namorado no qual namorou por cinco anos, até o garoto completar doze. Porém, ele era um cara extremamente ciumento e em uma de suas brigas com a mãe de Black, acabou matando-a a facadas. Traumatizado e órfão, o garoto foi mandado para morar com sua avó, perto de Long Sland. Sua vida não era nada diferente do que antes, apenas sua avó era bastante rigorosa e ele tinha de sair e tentar arrumar amigos pois ela não era nem um pouco compreensiva e achava que ele possuía algum tipo de distúrbio.
   
   Mesmo sem querer, o garoto acabou fazendo um amigo chamado Hayley, ele era do tipo que gostava de ler e de jogos tecnológicos, não foi tão difícil assim fazer a amizade crescer, os guris tinham assunto para conversar. Mas nem tudo dura para sempre e o garoto sofreu um acidente enquanto voltava da casa de Black. O garoto morreu e Black terminou sendo mandado para um reformatório por assassinato.
   Ficou por três longos anos no reformatório e terminou viciado em drogas por influencia dos outros adolescentes. Sua avó estava totalmente decepcionada com a atitude do garoto, tanto de supostamente matar o amigo como por agora estar viciado. Ela então o põe para fora de casa e este vai viver nas ruas andando sem rumo até que um dia, entra no meio de uma briga de gangues para defender uma senhora que tinha sido assaltada e acaba recebendo uma coronhada em sua cabeça.

   Ao acordar, percebe que esta em um lugar totalmente diferente, no qual nunca esteve antes. Era uma espécie de enfermaria e muitos jovens como ele circulam por ali como enfermeiros. Logo o garoto intercepta um e pergunta o que houve e onde está. O garoto ignora as perguntas e responde:

- Bem vindo ao Acampamento Meio Sangue!

Presentes de reclamação:

—  Lapizeira: ao pressionar o botão, transforma-se em um punhal de ferro rígido. A lâmina é extremamente afiada e precisa, com 20cm de comprimento. Feito para uma mão, versátil. [Dano 10 ~ 25, Resistência 30]

— Escudo de Hipnos: É um escudo como qualquer outra, mais ele é indestrutível, e ele tem imagem de Hipnos no meio, e o escudo é feito de ouro.
[Diminui o dano de 25 a 30 pontos]


Vanilla @ ice
Erik Black Night
Erik Black Night
Prole de Hipnos
Prole de Hipnos

Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Nicholas Lahar Sex Abr 18, 2014 3:55 am





Ficha de Reclamação




- Nome do personagem: Nicholas Lahar

- Idade do personagem: Atualmente 19 anos

- Descrição física e psicológica: Nicholas tem 1,77m de altura e pesa 53 Kg, é branco e levemente bronzeado, mas não um bronzeado praiano. Seus olhos são castanho escuro, quase negros. Seu cabelo é castanho escuro e um pouco desarrumado. Ele quase sempre possui um olhar sagaz e afiado e um sorriso enigmático. Ambos, olhos e sorriso, descrevem bem a personalidade de Nicholas. Por ter sido criado sem aprofundar laços com outras pessoas, ele se mantém fechado para sentimentos e os incompreendem. É um pouco sarcástico.

- Progenitor divino: Quione

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Pelo fato de ela ser uma deusa do gelo, neve e eu gostar do frio. Também, pelo que eu li em Heróis do Olimpo, ela reside fora dos EUA junto com seu pai, então Quione não tem uma ligação estreita com os Olimpianos.

- Trama:
Era frio e nevava. Algo que eu conhecia muito bem. Naquela vez estava em Juneau, Alaska, mas para mim não parecia algo extraordinário.

Durante toda a minha vida, ou pelo menos toda a parte da minha que eu poderia lembrar, eu vaguei com meu pai de cidade em cidade, sempre as mais frias e com neve, em busca de algo que ele nunca gostava de comentar. No começo eu até mesmo exigia uma explicação do por quê de tantas mudanças, mas depois de alguns anos eu deixei de perguntar.

Eu tinha 13 anos na época, e meu pai tinha colocado na cabeça que deveríamos ir para o Alaska, e cá estávamos nós. Logo após desfazermos as malas, saí do hotel e fui para o lago que havia na parte externa. O lago estava congelado, o que era ótimo para mim. Assim, calcei meu par de patins e fui para o meio do lago congelado, coloquei meus fones de ouvidos e comecei a patinar.

Patinar era algo que me distraia, era algo que eu gostava e modesta parte, era algo em que eu era bom. Meus patins riscavam o gelo e desenhavam meus movimentos. Eu estava totalmente entretido quando de relance notei um vulto sob o gelo. Isso me fez perder o equilíbrio e quase cair.

Parei de patinar e comecei a olhar pela camada de gelo sobre o lago, mas não havia nada. Olhei para o meu relógio e vi que havia se passado mais tempo do que eu percebera, eu deveria voltar para dentro do hotel. Quando estava deslizando sobre o lago para entrar no hotel, ouvi o gelo trincando. Aquilo não era um som agradável. Olhei para o lago e apenas o gelo do centro havia ruído. E ali naquela fissura havia uma enorme serpente marinha.

A serpente se movia e jogava água para todos os lados na tentativa de sair da água eu tentei fugir mas a língua da serpente de agarrou pela perna e me arrastou. Pensei ser meu fim, mas por sorte a falta de membros era um problema para ela, e na tentativa de sair da água, ela acabou escorregando e a parte do seu corpo que estava sobre o gelo escorregou para dentro da água.

"Não fuja. Lute!"

Eu podia estar em estado de choque, mas eu tinha certeva de ter ouvido um reflexo no gelo me dizer para lutar. Claro que em circunstâncias normais eu não seguiria os conselhos de um reflexo no gelo, mas ter uma serpente marinha gigante tentando me matar não era uma  circunstância normal.

Eu me apoiei no gelo e o toque da água congelada fez eu me sentir poderoso. Por um instante eu estava conectado ao gelo e sabia o que fazer. Uma descarga de energia correu o meu corpo em direção ao gelo, e no mesmo instante eu me levantei abruptamente e deslizei sobre o gelo. Conforme eu deslizava o gelo ia se reformando e cobrindo a superficie do lago.

Faltavam apenas poucos metros de gelo para cobrir a superficie do lago, e por aquela fissura a serpente ressurgiu, com sua cabeça para fora do gelo e seu corpo dentro da água, o gelo finalmente cobriu todo o lago prendendo a serpente e a limitando de se movimentar. Ela olhava para mim, pronta para dar o bote. Continuei sem diminuir a velocidade e no momento em que ela iniciou o ataque, eu desfiquei rapidamente para a direita e levantei a minha perna esquerda usando a lâmina do meu patins para decepar a serpente.

A cabeça da criatura rolou sobre o gelo enquanto seu corpo decepado escorregou para dentro do lago, e assim o gelo terminou de se formar. No mesmo instante meu pai apareceu. Ali ao lado do lago, sua expressão, bem, não havia uma expressão. Seu rosto estava pálido e se não fossem pelas suas roupas, ele facilmente seria parte da neve que cobria o chão.

Fui em direção dele, mas depois de alguns passos, desmaiei.
...
Eu comecei a recobrar a conciência, mas sabia que não estava mais no lago congelado. O ambiente era quente. Estava no quarto do hotel. Me sentei na cama, com a minha cabeça ainda doendo e vi que meu pai estava ali, arrumando nossas roupas.

-Pai, o que você está fazendo?

-Arrumando nossas coisas. -Ele disse em um tom sério.

-Mas por que? Acabamos de chegar. -Eu estava meio atordoado e confuso, mas não tinha lógica meu pai viajar tão rápido.

-Você dormiu por dois dias. E de qualquer forma, temos que ir para Nova Iorque é perigoso ficar aqui.

-Nova Iorque? Mas não é inverno, lá está quente. Nunca vamos para lugares quentes. E por que é perigoso ficar aqui?

-Escute Nicholas, tem coisas sobre a sua mãe e a família da sua mãe que eu não entendo direito, e não gosto nem de pensar. Durante toda a sua vida eu vaguei de local em local, sempre pelo frio e te levando comigo na esperança de encontrar sua mãe, mas ela simplesmente não quis ser encontrada. Por algum motivo ela não pode ou não quis ficar com você, comigo, e me deixou toda a responsabilidade de cuidar de você.

-Espera pai, o que você está dizendo? Por que está dizendo isso agora?

-Deixe eu terminar de falar, ou então provavelmente nunca irei conseguir... De tempos em tempos algumas "pessoas" nos encontram e pedem para que eu te deixe sobre os cuidados deles, mas eu sempre neguei isso. Eu pensava que poderia te afastar disso tudo, mas eu estava errado. Preciso de ajuda, preciso que me ajudem a cuidar de você. Peço que me obedeça e venha comigo para Nova Iorque. Sua vida não será fácil, mas pelo menos terá a chance de ter uma vida.

Não sei quando as lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, mas eu percebia que meu pai e eu estávamos chorando. Eu concordei com um aceno de cabeça e o ajudei a arrumar as malas. Pegamos o primeiro voo para Nova Iorque e durante toda a viagem não trocamos nenhuma palavra. Quando desembarcamos, um rapaz esperava por nós.

Meu pai colocou uma mão sobre meu ombro e com um sorriso escondendo seus sentimentos ele disse:

-Vá com ele Nicholas, ele vai cuidar de você e te explicar coisas que eu não posso. Viva! Não importa como, viva! E quando for seguro, venha me encontrar.

-Mas...

-Sem "mas" Nicholas, apenas me prometa que vai viver.

-Ok, eu prometo. Mas isso não é um adeus.

Antes que a lágrima insistente no olho do meu pai pudesse cair, ele se virou e se foi. Eu olhei para o rapaz ao meu lado. Ele estava quieto, mas quando percebeu que eu o encarava ele esboçou um sorriso e disse:

-Oi, eu sou o Tristan e vou te levar para o Acampamento.
...
Seis anos se passaram desde que eu estava no acampamento. Seis anos dentro dos terrenos mágicos do Acampamento Meio Sangue. Eu sabia exatamente o que eu era, o que minha mãe era e quem ela era. E depois de seis longos anos, eu sentia que logo eu deixaria o Acampamento pela primeira vez desde que cheguei aqui.


Presentes de reclamação: Não encontrei os presentes dos filhos de Quione




SHINJI @ OPS!
Nicholas Lahar
Nicholas Lahar

Mensagens : 3
Data de inscrição : 18/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lord Zeus Sex Abr 18, 2014 1:40 pm

avaliação!


Black: Aprovado, sua história foi boa, não conteve erros gritantes e a coerência poderia ter sido um pouco melhor, no entanto eu gostei, Bem Vindo prole de Hipnos.

Nicholas: Então... Houveram erros gritantes na sua ficha e o jeito como decepou a cobra não me convenceu muito, vi erros de concordância gramatical. Mas eu gostei da sua ficha e acho que mereces ser reclamado, Bem vindo filho de Quione.

ATT~Zeus

Lord Zeus
Lord Zeus
Olimpianos
Olimpianos

Mensagens : 121
Data de inscrição : 06/04/2014

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Snow M. Stark Dom Abr 20, 2014 12:24 am





Snow White Queen

Once up a time....


- Nome do personagem: Snow Meredith Stark

- Idade do personagem: 17 anos

- Descrição física e psicológica:  Snow é uma garota magra com olhos em um tom de verde escuro belíssimo e seus lábios são naturalmente avermelhados, possui 1,65m e cabelos seus cabelos até então longos e negros foram cortados, mas isso em nada mudou o rosto angelical de Snow, de personalidade forte e até mesmo fria com alguns ela é uma garota amada e odiada por muitos, não costuma sorrir e é de certa forma tímida.

- Progenitor divino: Quione

- Porque deseja ser reclamado por tal deus: Quione deusa da neve, Snow, neve em inglês, isso em nada tem a ver com a minha escolha de progenitora e sim minha fascinação pela neve e meu amor pelas baixas temperaturas, acho que tudo fica mais bonito no inverno desde as paisagens até as pessoas e acho uma pena não nevar aqui onde moro.
Quione é uma deusa incrível, fiel ao seu pai Bóreas, linda e extremamente perigosa, gosto disso nela e tentarei quantas vezes for preciso ser sua filha.
- Trama:O vento estava frio e cortante,  janelas abertas batiam nas casas dos desinformados, uma tempestade estava a caminho, o primeiro floco de neve cai pouco tempo depois, a correria se inicia, alguns correm para dentro de suas casas e rapidamente trancam-as, outros correm procurando abrigo e tem aqueles que apenas ficam parados e se divertem na tempestade girando e girando com os braços abertos sentindo a neve os cobrindo e sem se importar com o vento que açoita as partes nuas de seus corpos, Meredith era uma dessas pessoas a brincar na neve, a garota em estado de câncer avançado estava em seu ultimo dia bom e ela sabia que não haveria um amanhã para ela e por isso ela estava vivendo o agora.

-Meredith!-gritou Jon da janela de sua casa assustado em ver a filha sem o cilindro de Oxigênio e usando apenas um vestido branco, a garota parecia fazer parte da neve, sua pele clara era quase tão clara como a neve oque a diferenciava era seus cabelos negros e longos que giravam e giravam sem parar.

-Entre agora!-gritou Jon dirigindo-se até a porta de casa, um ultimo riso, um último giro e Meredith cai na imensidão branca, sorriso no rosto, olhos abertos, coração congelado.

-x-

Uma semana depois da morte de sua única filha, Jon está inconsolável, sua vida havia acabado naquele dia de neve. A campainha toca.

Levantando-se de sua poltrona com dificuldade ele abre a janela e não vê nada a não ser a nova tempestade de neve que caia, a imagem de Meredith girando e rindo o acerta em cheio e as lágrimas que por fim haviam cessado voltam a rolar por seu rosto mais ele sabe que não há ninguém lá fora.A campainha toca novamente.

Dirigindo-se até a porta, Jon seca as lágrimas antes de abri-la e assim que o faz encontra uma cesta dourada com uma criança envolta em um cobertor de ceda branca e junto dela um bilhete.

"Dê a ela oque eu não posso dar: Amor.
Sei que você irá fazer isso, cuide de nossa filha, cuide de nossa pequena Snow..."


Jon pegou a cesta e levou para dentro de casa tirando com cuidado a pequenina menina, sua filha com Quione, ele achou que nunca mais fosse ouvir falar da deusa desde o dia em que ela o revelara ser uma deusa, as ao invés disso ela lhe dera uma filha, a pele da garotinha era quase tão clara quanto a de Meredith, os lábios dela eram vermelhos quase sangrentos e seus olhos até então eram negros e pela primeira vez Jon chorou de felicidade.

-Snow Meredith Stark-sussurrou dando um beijo na testa da menina.

-x-

O tempo passou, das de sol vieram e a neve derreteu, uma garota sai de casa correndo comendo uma maça.

-Snow! Se cuide!-gritava Jon da porta de casa vendo a garota correr apresada para não perder o ônibus da escola, ele ri de felicidade, Snow agora com 17 anos era uma mulher, seus cabelos longos e negros caiam como cascatas sobre suas costas, o negro de sues olhos haviam dado espaço para um verde escuro profundo, ela era linda e ficava ainda mais linda em dias de neve.

-x-

-Bom dia Snow White-disse James assim que ela se sentou a seu lado no ônibus

-Oi Jamy, quase que perco o ônibus-responde ela engolindo um pedaço de sua maça, hoje era dia de prova e ela não podia faltar, Jamy sorri e a abraça fazia pouco mais de dois meses que eles estavam namorando, Snow nunca esteve tão feliz.

Durante a prova sua dislexia resolveu pregar-lhe peças, ela não conseguia ler absolutamente nada, batendo o lápis na mesa impaciente ela tentava se concentrar, mas não importava oque ela fizesse ela não conseguia ler uma única palavra.

-Como foi na prova?

-Um desastre! Não consegui ler nada! Ah droga, meu pai vai me matar
-disse ela a James logo após a prova e por um momento ele poderia jurar ter ficado frio.

-x-

Assim que chegou em casa ela foi logo contar para seus pai oque havia acontecido quando perguntada sobre a prova, Jon sorriu e a abraçou.

-Está na hora, está na hora de você ir, na verdade a hora já passou-disse ele com uma lágrima no canto do olho.
Snow perguntou para o pai para onde ela devia ir e porque deveria e sua resposta foi "Sua mãe é Quione a deusa da neve e aqui não é seguro para você", a porta se abre e James lha para eles.

-Está pronta?-pergunta ele, Jon assenti e entrega para a filha uma mala com roupas "Vá" disse ele e ela foi mesmo estando confusa.

Uma vez fora de casa ela pergunta para James para onde estavam indo.

-Para o Acampamento Meio-Sangue é claro, e bem, eu sou James seu sátiro, eu sei que não devia ter me aproximado assim de você, me desculpe-Jon está na porta e acena para a filha, aquele era um adeus, ele começa a chorar e Snow também "Eu te amo" ela grita, "Também te amo Meredith" ele responde.
Presentes de reclamação: Não existem




Snow M. Stark
Snow M. Stark

Mensagens : 5
Data de inscrição : 17/04/2014
Idade : 27

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
Ficha de Reclamação Left_bar_bleue100/100Ficha de Reclamação Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Lord Poseidon Dom Abr 20, 2014 1:33 am

avaliação!


Snow: Parabéns pequeno gafanhoto! Você narra muito bem e sua história tem uma ótima trama. Tenho certeza que serás uma ótima campistas, tens muito potencial. Aprovada e bem vinda!


ATT ~Zeus

Lord Poseidon
Lord Poseidon
Olimpianos
Olimpianos

Mensagens : 7
Data de inscrição : 18/04/2014

Ir para o topo Ir para baixo

Ficha de Reclamação Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 1 de 2 1, 2  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos