Percy Jackson Begins
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

A Praia do Acampamento

3 participantes

Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty A Praia do Acampamento

Mensagem por Lord Phobetor Sáb Abr 05, 2014 6:50 pm

A Praia


A praia do acampamento é um lugar bem calmo e tranquilo, ótimo para vir caminhar ou nadar, que além de tudo o ajudará a fazer exercícios e contará como treinamento. Para que isso aconteça, faça uma postagem bem descrita e a poste aqui mesmo, após isso é só pedir para que um deus a avalie e pronto, já terá evoluído um pouco mais!

Mas a praia não é um lugar só para exercícios físicos, ela também é um lugar romântico e muito agradável para um encontro, por que não trazer o seu namorado ou a sua namorada para vir dar uma volta aqui? Para isso, é só criar um novo tópico em "praia" com o título "Encontro de Fulano com Sicrano" e pronto!

Aproveitem a praia da maneira que quiserem, afinal de contas, ela é de vocês!
Lord Phobetor
Lord Phobetor

Mensagens : 29
Data de inscrição : 05/04/2014

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)

https://pjbegins-rpg.forumeiros.com

Ir para o topo Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty Re: A Praia do Acampamento

Mensagem por Leslie Köhler Ludwing Qui Abr 10, 2014 11:54 pm




fucking leslie
meio dia; com camilla; de ressaca
Estava tudo escuro. Infinitamente escuro. Preto como carvão; preto como o céu à meia noite, só que sem nenhuma estrela para iluminá-lo. Aquela escuridão parecia assustadora num primeiro momento; mas, depois, ela é apenas reconfortante. Você sabe que está sozinho, e que nada pode te incomodar ou te atingir. Você apenas se deita e... sonha. De olhas abertos ou fechados: tanto faz. Você se perde nas imagens coloridas que só são reais em sua cabeça, e começa a navegar num mundo de fantasias e utopias sem fim. Sem dor, sem sofrimento. É como uma paralisia: uma paralisia boa, que te enche de felicidade e te faz ficar calmo, sereno. Você simplesmente não tenta lutar — mas, afinal, não há um motivo bom o bastante para uma luta. E você sabe disso. E então, simplesmente deita e se deixa embalar pela escuridão interminável que lhe reconforta. E reconforta tanto que você não tem vontade de voltar. É como cair de um precipício extremamente alto: num primeiro momento, é aterrorizante, mas depois, quando você já sabe o que te aguarda, fica mais fácil. Na realidade, é sempre assim, não? Quando sabemos o que está por vir, seja algo bom ou ruim, tudo fica automaticamente mais fácil de lidar. E o porquê disso, ninguém sabe. Deve ser psicológico. Talvez. Apertei os olhos naquela escuridão toda. O que era aquilo?

Um ponto branco de luz. Era tudo o que eu via, sentia ou pensava. Não via o ambiente ao meu redor, não sentia nem meu próprio corpo e não pensava em nada. Havia só um ponto de luz. E mais um. E outro. E eram, então, faixas de luzes que berravam sem voz, e se coloriam, se expandiam e explodiam e minha mente, visão e sentidos; essas luzes me tiraram do escuro reconfortante que era meu estado de espírito. Mas por que elas fizeram isso? Por que me trazer para aquela realidade luminosa, cuja luz fazia meus olhos doerem? Era uma luz imensamente brilhosa e desconfortável, que me fez querer voltar ao escuro silencioso e amoroso como um abraço de mãe, o beijo carinhoso no machucado; aquilo era a escuridão. Seu calor queimava e fazia-me querer tapar-me e nunca mais sair; fazer uma espécie de casulo permanente. A luz era mais como o mundo real. Ela doía nos olhos, e fazia-me querer tapá-los e nunca mais ver nada, se não a negritude mal projetada que minhas pálpebras me forneciam. Mas a dor conseguia ser pior do que a luz. Partiu do centro do meu ser, se do centro físico ou espiritual, não sei ao certo, e se expandiu por todos os membros, alcançando os dedos e a cabeça como se meu sangue transportasse fogo. E então o fogo que fez meu corpo se contorcer de dor — ou deveria ter feito, se eu tivesse forças para me contorcer, e não apenas tremular as pálpebras e os dedos das mãos — deu lugar a um formigamento, que logo se foi, também, deixando a penas o vazio. Seria o breu voltando a mim para me dar paz? Não, isto não era o vazio. Eu conseguia sentir todo o meu corpo, pela primeira vez em muito, muito tempo, embora eu não soubesse dizer precisamente quanto, e conseguia visualizar mais que um ponto de luz em minha mente. No momento, meus pensamentos eram tomados por uma música doce tocada em algum instrumento de sopro e acompanhada apenas pelo murmúrio sem palavras de uma voz feminina. Não sabia de onde vinha aquilo, mas me pareceu importante, e me fez ser tomada por um misto de dor e ternura. Tentei me recordar de onde pudesse ter ouvido aquilo, mas não consegui. Tampouco consegui identificar a origem das luzes, o que havia acontecido, onde eu estava e por que me parecia tão difícil abrir os olhos. Deixei de lado os pensamentos, e me concentrei nos olhos. Não deveria exigir tanto de mim abri-los, deveria?

Uma eternidade que pode ter ocorrido antes que eu finalmente conseguisse ter forças para erguer as pálpebras. Inicialmente tão pouco que não conseguia observar mais que a cor de meus próprios cílios; mas, de pouco em pouco, tremulando, subindo até que eu conseguisse manter os olhos tão abertos quanto meu estado de fraqueza entorpecida me permitia. O fogo, embora menos intenso, mostrava sinais de querer retornar, e tentei verbalizar esta sensação, não conseguindo mais do que separar os lábios apenas para voltar a juntá-los. Eles estavam extremamente secos. Pisquei algumas vezes, todas sem muita convicção. Onde eu estava? O que era tudo aquilo? Tentei falar alguma coisa, mas a secura de minha boca não permitia que o som sequer fosse produzido. O que eu havia feito? O que era aquela cartela em minha mão? E por que haviam tantas garrafas de vidro vazias ao meu redor?

As respostas me vieram como um sopro; era como se alguém as estivesse sussurrando baixinho, no fundo de minha cabeça. Leslie. Dezesseis anos. Alucinógenos. Bebidas. Uma combinação não muito boa. Pisquei, deixando a confusão me invadir. Eu tinha algumas respostas, então, embora estas precárias. Mas antes com resposta precárias do que sem nada, não? Abri a boca para falar algo, mas o mais próximo de uma palavra que cheguei foi o engasgo que saiu de minha garganta. Línguas eram ásperas daquele jeito? Eu não lembrava. E gargantas eram para serem tão secas quanto encanamentos velhos jogados ao sol por anos? Eu achava que não. Com toda a calma do mundo, sentei-me, sentindo uma dor estranha em um dos lados da cabeça. — Ah... — consegui; uma "palavra". Olhei ao redor. Areia era tudo que eu conseguia ver; areia e água. O céu tocava o o mar em algum ponto, onde ambos viravam um só. Havia nuvens no céu, mas não muitas, de modo que o sol não me deixou mais cega do que eu já estava. A praia estava deserta, o que era bastante conveniente, já que tudo que eu vestia era um shorts curto e um sutiã azul bebê. — Que droga. — murmurei, com um sorriso debochado no canto dos lábios. Levantei-me com um pouco de dificuldade, já que minhas pernas pareciam feitas de gelatina e não ossos, e dei alguns passos. Alguns metros depois, achei minha camiseta, ou o que sobrara dela, que agora era uma regata em trapos. Vesti-a mesmo assim, e devo admitir que não fiquei nada mal. Sorrindo de canto, dei mais alguns passos trôpegos.


Leslie Köhler Ludwing
Leslie Köhler Ludwing
Prole de Zeus
Prole de Zeus

Mensagens : 55
Data de inscrição : 06/04/2014
Idade : 26
Localização : Acampamento Meio-Sangue.

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty Re: A Praia do Acampamento

Mensagem por Camilla Kölsch Schratter Sex Abr 11, 2014 1:10 am


Havia acordado bem disposta, e a manhã ensolarada e extremamente agradável era algo que ajudava muito a manter qualquer bom humor. Para minha surpresa todos os Campistas do meu chalé já haviam saído para suas tarefas matinais, então tratei de escancarar as janelas rosadas para deixar que os raios de sol entrassem na casa, assim como um pouco de ar fresco e uma nova vida. Pequenas arrumações pelo Chalé e eu já me sentia satisfeita o suficiente para seguir meu dia, tratei de ir para o banheiro, trocando de roupa e fazendo todo o ritual da manhã. Quando finalmente cheguei à mesa de Afrodite para o café da manhã, minhas roupas recém vestidas já começavam a grudar no corpo e me incomodar de maneira muito peculiar.  — Pelos Deuses, que calor. — Murmurei sem realmente me importar com os ouvintes, um garoto loiro, uma cabeça mais baixo que eu, respondeu alguma coisa mas estava ocupada demais em me abanar para notá-lo. Apenas alguns minutos depois eu desisti do ambiente abafado que o refeitório proporcionava e me levantei da mesa, em um movimento rápido.

A brisa soprava do mar fazendo com que meus cabelos voassem ao redor do rosto e com que minha roupa grudasse no corpo, pelo menos a camiseta que garantia um bom movimento graças ao tecido leve. Minhas pernas, nuas graças ao short que resolvi vestir, estavam com inúmeros respingos de areia e água salgada, e muitas ondas ainda avançavam sobre os meus pés quando voltavam em direção à praia. Por uma mania quase eterna de uma garota criada em um clima imensamente mutável, eu trazia uma camisa xadrez amarrada na cintura, era grossa mas nem tanto e me garantiria ao menos uma leve proteção no caso do tempo mudar. Meus tênis estavam nas minhas mãos e eu não ligava mais para a limpeza que meia hora antes me foi tão importante. Saí da faixa de areia molhada, caminhando pelo tapete de areia seca e macia que se estendia por muitos e muitos metros a minha frente.

O sol agora permanecia escondido entre nuvens, apesar de inesperadas não era o tipo que indicava uma tempestade ou nenhuma mudança brusca de temperatura, mas foi suficiente para cessar o sol que refletia por todos os lados. Agora eu podia dizer de fato que enxergava tudo a minha volta, e para minha sorte ou azar, vi mais do que queria. A garota de cabelos negros parecia simplesmente esgotada e estava se sentando na areia, com uma cara que indicava dor com toda certeza. O que mais me chamou atenção foram seus trajes, ou a falta deles, já que ela vestia um sutiã azul bebê por cima da pele clara e um short curto. Eu seguia em sua direção e ela obviamente não percebeu minha aproximação, se levantou cambaleante e vestiu uma camisa, ou algo que um dia fora uma camisa já que o estado daqueles trapos era realmente lastimável. De pé, cambaleante, olhando o horizonte provavelmente, foi assim que eu encontrei a "garota perdida". Não sei como ela se sentia com trajes tão esfarrapados, mas eu garanto que senti certo pudor por ela, não que me envergonhasse vê-la assim ou qualquer coisa do gênero. A poucos passos dela desamarrei a camisa da cintura, a medida que me aproximei e deixei-a levemente estendida, quando falei em tom baixo e ameno. — Acho que você pode querer isso emprestado. — Dei de ombros quando ela me olhou, com os olhos semisserrados e uma expressão que devia dizer muita coisa mas que eu não tinha certeza se queria saber. — Talvez precise mais do que eu. — Movi a cabeça, indicando a camisa dela, sem nenhuma cerimônia.

Camilla Kölsch Schratter
Camilla Kölsch Schratter
Prole de Afrodite
Prole de Afrodite

Mensagens : 47
Data de inscrição : 10/04/2014
Idade : 25

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty Re: A Praia do Acampamento

Mensagem por Leslie Köhler Ludwing Dom Abr 13, 2014 12:54 am




fucking leslie
meio dia; com camilla; de ressaca
Meus ossos pareciam ser feitos de geleia, ou até mesmo de material mais mole. Eu não conseguia sustentar o - pouco - peso que meu corpo possuía, de modo a andar cambaleante e devagar ao extremo. Eu aparentava estar mais bêbada do que provavelmente estivera, e uma voz sussurrava-me que se alguém me pegasse naquelas condições, eu teria um castigo e tanto. Limpar todas as baias dos cavalos? Colher todos os morangos? Lavar toda a louça do Acampamento? Limpar o - eca - banheiro de Quíron? Talvez nada disso acontecesse; afinal, Dionísio era o deus do vinho, certo? Mas tinha a questão inveja, já que ele só podia beber diet coke enquanto eu me enchia de bebidas alcoólicas e ilegais. Parei de andar por um momento, levando as mãos até a cabeça, que doía de modo tão forte e incessante que eu me perguntava como poderia pensar em tantas coisas ao mesmo tempo. — Merda. — murmurei. Minha cabeça ia explodir se eu falasse mais alguma coisa. Meu estômago revirava-se, e minha boca estava áspera. Mas que droga, pensei. Eu nunca mais beberia daquele jeito. O.K, aquilo provavelmente eram palavras vazias que eu esqueceria assim que ficasse sóbria o suficiente para arrumar mais bebidas. Era um ciclo vicioso, aquilo; já era a quinta vez que acontecia desde que chegara ao Acampamento. E eu estava ali há exatos... dezessete dias. Pisquei pesadamente, tentando manter meus olhos abertos. Eu só precisava chegar ao chalé um, de Zeus. Não era tão longe. Eu iria conseguir, certo? — Errado. — falei, antes de cair sentada na areia devido a fraqueza súbita das minhas pernas. Senti a areia quente e áspera tocar-me a pele sensível, irritando-a. Meu estômago revirou-se mais ainda quando resolvi me acomodar ali. Esperar tudo aquilo passar poderia ser melhor do que tentar dar uma de "super Leslie". Passei os braços ao redor de mim mesma, tentando manter meus órgãos internos lá dentro e conter o possível vômito que viria. Uma careta estampou-se em minha expressão, e mantive-me quieta em meu desconforto até que este me deixasse. [...] Demorou um pouco, mas, por fim, eu conseguia sentar-me reta sem quase morrer. Minha visão havia clareado, embora a ardência em minha garganta continuasse. Desajeitadamente, passei as mãos pelos cabelos, tentando arrumar o que não tinha como ser domado. Consegui me erguer de novo, e por Zeus, nunca estivera tão fraca. Consegui ficar de pé, e quando o fiz, avistei alguém. Uma garota loira, que mais parecia uma princesa da Disney, vinha em minha direção e com uma careta e tanto no lugar do rosto. Revirei os olhos, assoprando a franja. A loira - que parecia irritantemente perfeita demais - estendeu-me uma camisa de flanela, dizendo algo sobre 'eu querer emprestado' e 'precisar muito mais do que qualquer um'. Encarei-a por longos segundos, e juro que seria capaz de furá-la com os olhos. Depois de um longo tempo - ela manteve-se parada e quieta, com a camisa em mãos -, foi que resolvi me pronunciar. — Não quero emprestado. Não preciso mais do que você, aliás. Me sinto super confortável assim. — disse, desaforada. Dei um sorriso de canto. — Mas já que meu modelito parece incomodá-la tanto... eu fico com isto. — arranquei a camisa das mãos dela. Com um movimento rápido, tirei minha pseudo-blusa, ficando novamente de sutiã, e então vesti a roupa da desconhecida. Fechei somente dois botões dela, deixando barriga à mostra e um decote suficientemente grande para mostrar o que ela queria que eu cobrisse. Dei um sorriso de canto para ela. — O que achou? — coloquei a mão na cintura, fazendo como aquelas modelos ridículas fazem, para então dar uma risada de deboche. Endireitei-me, novamente reta, e dei uma boa olhada nela. — Minha fada madrinha teria, por acaso, uma garrafa d'água também, ou a magia acabou-se? — dei ênfase ao apelidinho irritante que surgira em minha mente do nada.

 


Leslie Köhler Ludwing
Leslie Köhler Ludwing
Prole de Zeus
Prole de Zeus

Mensagens : 55
Data de inscrição : 06/04/2014
Idade : 26
Localização : Acampamento Meio-Sangue.

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty Re: A Praia do Acampamento

Mensagem por Leslie Köhler Ludwing Ter Abr 22, 2014 11:22 pm

Saio dali.
Leslie Köhler Ludwing
Leslie Köhler Ludwing
Prole de Zeus
Prole de Zeus

Mensagens : 55
Data de inscrição : 06/04/2014
Idade : 26
Localização : Acampamento Meio-Sangue.

Registro do Campista
Arsenal:
MP - Energia:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)
HP - Vida:
A Praia do Acampamento Left_bar_bleue100/100A Praia do Acampamento Empty_bar_bleue  (100/100)

Ir para o topo Ir para baixo

A Praia do Acampamento Empty Re: A Praia do Acampamento

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos